MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 28 de março de 2024

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "Frases do curinga Coisa boa é dar a volta por cima, e deixar de boca aberta quem nos desejou o mal."

Especialista em transtornos alimentares explica que a busca pela magreza pode virar doença

 

02-PR | HOLISTE

Especialista em transtornos alimentares explica que a busca pela magreza pode virar doença

A nutricionista Thayane Fraga, do núcleo de transtornos alimentares da Holiste Psiquiatria, explica que a pressão estética pode levar ao adoecimento físico e mental

A cantora sertaneja Maiara, que faz dupla com a irmã Maraisa, recentemente gerou preocupação na internet por causa de sua aparência. Com 1,54 metros de altura, a artista, que passou por reeducação alimentar, cirurgia bariátrica e lipoaspiração, está pesando 47 quilos. A nutricionista Thayane Fraga, do núcleo de transtornos alimentares da Holiste Psiquiatria, explica que não é possível afirmar se a cantora está passando por um problema maior, mas aponta que a linha entre o cuidado com a saúde e a busca pelo corpo perfeito é tênue e cada vez mais causa adoecimento.

"Erramos ao pensar que a busca pelo corpo perfeito significa uma vida saudável. A pressão estética tem levado muitas pessoas ao adoecimento, não apenas físico, mas também mental. Percebe-se um número crescente de pessoas que lutam contra problemas de imagem corporal, hábitos alimentares e exercícios inadequados. E o principal culpado dessa situação é a idealização social em relação à magreza", complementa a especialista. 

Os perigos do "Corpo Perfeito"

A nutricionista alerta que o problema do corpo perfeito é que ele não existe, é uma idealização que pode acabar tomando uma proporção adoecedora na vida da pessoa e não está necessariamente relacionada apenas à magreza. Existem outros transtornos obsessivos compulsivos, como a vigorexia, em que o paciente nunca se acha suficientemente musculoso e, por isso, realiza a prática excessiva de exercícios físicos.

"A obesidade é uma doença e pode gerar inúmeras complicações, mas engana-se quem acha que o oposto não pode ser igualmente perigoso. Estudos apontam que o maior contribuinte ambiental conhecido para o desenvolvimento de transtornos alimentares é a promoção de um ideal de beleza feminina centrado na magreza, isso leva ao excesso de dietas restritivas e comportamentos não-saudáveis para controle de peso, assim como o uso indiscriminado de medicamentos e procedimentos invasivos tem se tornado preocupante", esclarece.

Com a popularização de procedimentos e medicamentos que se dizem milagrosos, como a Ozempic, utilizada para o tratamento de diabetes, mas que se tornou uma aliada importante na perda de peso, quando há indicação médica, a especialista do núcleo de transtornos alimentares da Holiste Psiquiatri chama a atenção para que, além do peso, os profissionais de saúde se atentem aos possíveis excessos em busca do corpo perfeito, que pode indicar problemas graves de autoimagem.

Quando o assunto é saúde mental, a informação é o primeiro passo para o tratamento. Para saber mais sobre transtornos alimentares, acesse: https://holiste.com.br/

Sobre a Holiste   

A Holiste é uma clínica de excelência em saúde mental, criada há 20 anos pelo médico psiquiatra, Dr. Luiz Fernando Pedroso, sediada em Salvador, Bahia, com atendimento nacional. Na sede principal, localizada em Salvador, funcionam os serviços ambulatorial e de internamento psiquiátrico. A estrutura da clínica conta, ainda, com o Hospital Dia (destinado à ressocialização do paciente) e com a Residência Terapêutica (moradia assistida para pacientes crônicos), dispondo sempre de estrutura e tecnologia de ponta.

A instituição conta com mais de 200 profissionais, um corpo clínico composto por médicos psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionista, gastrônoma, dentre outros, com vasta experiência em tratamento de transtornos relativos à saúde mental. Para conhecer mais sobre os serviços da Holiste, acesse o site www.holiste.com.br



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Trópico Comunicação

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Eduardo Kobra inaugura exposição em celebração aos 40 anos das relações bilaterais entre Brasil e San Marino

 

Eduardo Kobra inaugura exposição em celebração aos 40 anos das relações bilaterais entre Brasil e San Marino

Artista plástico será um dos representantes brasileiros durante série de eventos na república mais antiga do mundo

Consagrado como um dos maiores nomes da arte urbana no mundo, o artista plástico Eduardo Kobra inaugura, nesta quinta-feira (28), uma exposição especial em celebração aos 40 anos das relações bilaterais entre Brasil e San Marino. Ao todo, serão exibidas nove obras no Palazzo del Turismo, na Cidade de San Marino, capital sanmarinense, até o dia 3 de setembro. Entre elas, oito telas originais que estiveram na exposição “Recortes”, no Museu Palazzo Plu, em Pisa, na Itália. 


Representando a cultura brasileira na república mais antiga do mundo, o muralista também desenvolveu uma arte exclusiva que mostra a paz entre as nações, simbolizada por duas mãos com as duas bandeiras nacionais e pombas brancas. O painel será doado ao governo de San Marino e ficará no Palácio Nacional. A arte também vai ser transformada em um selo comemorativo.


“Minha amizade com San Marino começou em 2022, quando pintei aqui um mural imenso sobre a história deste pequeno país, considerado o Estado nacional e a república mais antigos do mundo. Estou aqui de novo para um importante evento: fui convidado para expor algumas de minhas telas para celebrar os 40 anos de relações diplomáticas entre San Marino e Brasil”, destaca Kobra. 


Outro destaque é a exibição do filme brasileiro “Kobra - Auto Retrato”, biografia do artista assinada pela consagrada cineasta Lina Chamie, que será transmitida nesta quinta-feira, às 21h, no Cinema Concórdia, na cidade de Valdragone. No mesmo dia, o artista vai receber uma condecoração da Ordem de Santa Cruz di Sant'Agata. 


Ele vai acompanhar, ainda, a cerimônia de troca dos dois capitães-regentes, que acontecerá na próxima segunda-feira (1º). Tradicionalmente, o Grande Conselho Geral elege, a cada seis meses, dois capitães-regentes que atuarão em conjunto como chefes de Estado. Esse modelo de governo existe desde o ano 1243.


Kobra levou o seu trabalho para mais de 40 países, em cinco continentes, ao longo das últimas três décadas. Em 2022, o artista produziu, a convite de autoridades de San Marino, uma de suas maiores obras, com 1,3 mil metros quadrados. Localizado em Faetano, com vista para o Monte Titano e as famosas Três Torres, o mural apresenta a história do povo e retrata pessoas reais com trajes tradicionais de época. A obra, inclusive, virou atração turística depois que uma ponte foi construída para facilitar o acesso de moradores e turistas. Pela primeira vez, uma arte dele foi transformada, também, em um selo comemorativo.


“San Marino é a primeira república do mundo, com cerca de 1723 anos, e representa uma quebra de paradigma poder trazer uma arte tão contemporânea como a Street Art para um local tradicional”, finaliza Kobra.


Sobre Eduardo Kobra

Nascido na periferia de São Paulo em 1975, Eduardo Kobra alcançou reconhecimento global como um dos artistas mais renomados da atualidade. Sua jornada artística começou como pichador na adolescência. Ao longo dos anos, Kobra desenvolveu seu estilo marcante de muralismo, caracterizado por cores vibrantes e contrastantes, e sua habilidade em retratar personalidades, fatos históricos e questões sociais em murais gigantescos.


Com obras em cinco continentes, Kobra quebrou recordes de tamanho de murais, incluindo o maior mural grafitado do mundo. Seu trabalho ganhou visibilidade internacional, com destaque para a obra “O Beijo” em Nova York. Além disso, ele recebeu convites de galerias, museus e organizações, incluindo a ONU, para exibir suas obras e participar de projetos de prestígio. 


Kobra também se envolve em causas sociais, usando a arte como veículo para promover mudanças positivas. Seu Instituto Kobra busca aproximar a cultura a quem tem menos acesso e apoiar causas humanitárias, enquanto suas parcerias com empresas contribuem para viabilizar seus projetos públicos de grande escala. Sua trajetória é um exemplo inspirador de como a arte pode transcender fronteiras e causar impacto positivo no mundo.

Direção Executiva

Paulo Pimenta 


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Bia Borinn brilha em carreira internacional, estrelando dois novos longas: ‘Música’, com Camila Mendes e ‘Nas Alturas’

 

Bia Borinn brilha em carreira internacional, estrelando dois novos longas: ‘Música’, com Camila Mendes e ‘Nas Alturas’

Vivendo nos Estados Unidos há 10 anos, a brasiliense raspou parte do cabelo para fugir do estereótipo sexual da mulher brasileira e trouxe nuances na cultura nacional para o streaming mundial

Créditos: Aryadne Woodbidge


Bia Borinn está de volta aos sets, prestes a estrear “Música” (Prime Vídeo) ao lado de Camila Mendes e Rudy Mancuso no dia 04 de abril e “Nas Alturas” (Apple TV/YouTube TV) com Gary Smith, no dia 18 do mesmo mês. Longe das telinhas brasileiras desde 2019, quando interpretou a vilã Úrsula em “Experimentos Extraordinários”, a atriz aposta cada vez mais em sua carreira internacional. 


Premiada pela UCLA, principal universidade de Los Angeles pelo projeto “Brazilian Play and Learn”, em que promove o potuguês como língua de herança, a atriz leva aos dois filmes justamente o gingado brasileiro.


“Música”


Salão de beleza gringo ao som de maracatu - Em “Música”, a atriz viverá uma das amigas da mãe de Rudy (protagonista e diretor), dona de um salão de beleza. O filme narra a história de americanos filhos de pais brasileiros em uma comédia romântica. Na cena de Bia, o diálogo se transforma em um maracatu com  instrumentos do salão de beleza, tocado pelo STOMP, famoso grupo de percussão.


Mãe de duas crianças americanas, além de fundadora do projeto sobre língua de herança, “Música” narra uma história muito próxima a Bia. “Por ter toda essa ligação e ter uma certa presença na comunidade latina lá fora, achei incrível esse papel, foi muito especial”.


Bastidores com Camila e Rudy - Interpretando o casal principal, os atores se apaixonaram na vida real nos bastidores do filme. Filhos de brasileiros, nas redes sociais os atores se chamam de “amor”, em português. E o padrão se estende a Rudy e Maria, mãe do diretor. Bia conta que o artista também chama a matriarca em português, mesmo com diálogos em inglês.


Dirigida por Rudy e próxima a Maria, a atriz pegou dicas sobre a criação de filhos nos Estados Unidos e contou que saiu ainda mais fã de Rudy. “Ele é um gênio, pela forma com que conduziu tudo. Reservado e extremamente profissional”.


“Nas Alturas”


Paraquedista sexy e forte - No filme da Apple TV/YouTube TV, Bia vive a protagonista Rafaela, uma paraquedista brasileira que não fala inglês e treina o protagonista interpretado por Gary Smith - também diretor do longa,  com quem terá diversas cenas picantes. “Não sabia que existia uma comunidade tão grande de brasileiros paraquedistas na Califórnia”, conta. A atriz já havia saltado de paraquedas no Brasil anos antes. 


Contra a hipersexualização - Fugindo do estereótipo sexual da brasileira no exterior, Bia adotou uma nova estratégia: raspou parte do cabelo em um “undercut ".”Ela é sensual, mas não é só uma mulher gostosa. Passo muito por isso e quis dar outro tom para Rafaela. Ela é sexy, mas não está preocupada com isso. Ela é durona e profissional, não é uma mulher frágil”.


Brasil em alta - Com dois filmes trazendo a cultura brasileira, Bia afirma que é o momento do Brasil lá fora. “ É muito legal ver essa demanda pela nossa cultura. Ter essa representatividade, mostrando como somos um povo diverso, com todas as cores, para o mundo inteiro, é muito bom”.


Saiba mais sobre Bia Borinn


Formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, Bia Borinn tem um vasto currículo que inclui atuações em longas, séries, comerciais e trabalha também como apresentadora. Além disso, já estagiou com Alan Ayckbourn, um dos maiores dramaturgos da história do teatro. Teve aulas com Harold Guskin, preparador de nomes como Bon Jovi, Glenn Close e James Gandolfini. Recentemente foi premiada pela UCLA - Universidade de Los Angeles, pelo projeto  “Brazilian Play And Learn”, em que promove o potuguês como língua de herança.

Apresentadora de eventos com mais de 50 eventos corporativos no currículo e apresentadora oficial  do Fórum Internacional da Expo Revestir, a maior feira de Arquitetura e Construção da América Latina, concilia os eventos com a carreira de atriz internacional.


www.instagram.com/biaborinn


Informações para a Imprensa: Nobre Assessoria

Aline Nobre – alinenobre@nobreassessoria.com

Lucas Pasin – lucas@nobreassessoria.com

Natálie Iggnacio - natalie@nobreassessoria.com


Se

'Axé Amor Amém', livro de Claudio Soares e Tuila Jost, joga luz sobre o sincretismo religioso no Brasil

 


'Axé Amor Amém', livro de Claudio Soares e Tuila Jost, joga luz sobre o sincretismo religioso no Brasil

Com prefácio de Carlinhos Brown, direção de arte de Batman Zavareze e design de Leo Eyer, a obra destaca a história dos orixás e dos santos católicos e traz conteúdos em vídeo

Foto de imagens de Oxalá e Iemanjá retratadas no livro "Axé Amor Amém"


(Fotos divulgação)

Com textos, fotos e vídeos originais, Claudio Soares e Tuila Jost convidam os leitores de “Axé Amor Amém” para um mergulho no sincretismo religioso, mostrando a distinção e as semelhanças entre os orixás e os santos católicos, e afirmando o sincretismo como um movimento de resistência. Escrito para todos que desejam ampliar o conhecimento a respeito de religiões de matriz africana, ou mesmo para quem não tem conhecimento prévio sobre o assunto, o livro traduz o sentimento de fé presente no Brasil, propondo a união dessas diferentes religiões através do ponto em comum entre elas: o amor. “Axé Amor Amém” (Editora Afluente, 327 páginas, R$340) tem prefácio de Carlinhos Brown.


"Este é um livro sobre a experiência do sincretismo como uma cultura de fé. Nesse recorte cultural da fé do brasileiro, buscamos trazer o que está acima do humano, pois entendemos que orixás e santos trabalham dentro da mesma energia. Para nós, o sincretismo pode ser um instrumento de combate à intolerância", afirma Tuila. Claudio complementa: "Além do exercício da fé, o livro busca ampliar o conhecimento para que o não à intolerância religiosa seja uma realidade absoluta. É um livro onde o Axé e o Amém se unem no Amor"


Com o designer e artista visual Batman Zavareze à frente da direção de arte, o livro ganha um conceito artístico original repleto de brasilidade. "Quando Claudio e Tuila me contaram sobre a ideia do livro eu vi uma viagem sobre o Brasil plural, generoso, profundo e amoroso que fica resumido no que nossos ancestrais chamavam de sincretismo. Esse percurso no livro tem um momento esteticamente exuberante, outro bem didático e uma camada de leitura que extrapola o objeto do livro com os QR Codes com registros autorais que surgem como respiros durante a leitura do livro", afirma Batman Zavareze sobre o impacto do encontro com os autores. 


Leo Eyer, que assina a direção de design, complementa: "Nosso objetivo foi não apenas transmitir informações, mas também despertar emoções e provocar reflexões sobre os temas abordados, promovendo uma jornada imersiva e inspiradora que leve os leitores a explorar ainda mais as camadas de significado presentes neste livro”.


As cores vibrantes predominam nas páginas, ornando com fotografias de terreiros e imagens de santos e orixás. Buscando contemplar a realidade de diferentes terreiros pelo Brasil, Claudio e Tuila visitaram espaços em São Paulo, Aparecida, Salvador, Manaus, Ouro Preto e Chapada dos Veadeiros. Nestas viagens, os autores coletaram depoimentos em vídeo de grandes nomes religiosos do país, como Padre Edson Menezes da Silva (Basílica Santuário Senhor do Bonfim, BA), Babalorixá Vilson Caetano (Ilê Oba L'okê, BA), Ialorixá Vó Sinha (Casa Branca, BA) e Yakekerê Solange (Ilê Axé Oxum Opará, SP), que também integram o projeto através QR Codes, com registros autorais. Um retrato da fé do brasileiro, o livro conta com tradução do texto integral para o inglês, possibilitando que outros países tenham acesso à obra.


“O sincretismo surgiu como uma forma de proteger os cultos afros e como demonstrador da força da criatividade dessas etnias, que não aceitou a dor e reconheceu que a união espiritual é onde Deus conectava todos nós. Com o nosso sincretismo religioso, uma síntese cultural vital para o Brasil, construímos a representatividade, a legitimidade e a sustentabilidade social, política, cultural, econômica e ambiental do nosso país”, celebra Carlinhos Brown no prefácio.

Tuila Jost e Claudio Soares. (Foto: Leo Aversa)

Após um longo período no mercado financeiro, Claudio decidiu dedicar-se à espiritualidade. Trabalha há mais de 20 anos com alinhamento energético e meditação, atendendo hoje a cerca de 12 pessoas por dia em seu consultório, no Rio de Janeiro. Jornalista, atriz e diretora, Tuila foi criada na Umbanda e está à frente do espetáculo “Presentes”, produção aclamada pelo público carioca. 


O caminho de ambos se cruzou há 18 anos, mas foi durante a pandemia que os dois amigos decidiram criar no Instagram a página Janela de Agni (@janeladeagni), um canal de fé e meditação com o propósito de levar um pouco de espiritualidade para as pessoas naquele momento difícil. Hoje, o perfil soma 250 mil seguidores – e foi a gênese de “Axé Amor Amém”.

SERVIÇO:

“Axé Amor Amém” 

(Editora Afluente, 327 páginas)

Preço: R$340,00

Link de compra: 

https://www.afluente.art/produto/axe-amor-amem-152

Sobre a Editora Afuente:

A cultura nasce de legados. De pessoas e grupos que se importam com a construção do futuro. Somos a AFLUENTE, um selo para a cultura Brasileira, um multiplicador de heranças culturais, na certeza de que todo trabalho relevante merece ser publicado. Todos os assuntos que constroem uma sociedade mais justa e diversa nos interessam. Da arte à arquitetura, da gastronomia à subcultura, do fotojornalismo à natureza, da diversidade de raças à liberdade LGBTQIA+. Seja a partir de temas locais ou universais, a AFLUENTE chega para ouvir, aprender e publicar. Somos mais do que uma editora.


AFLUENTE tem como fundadores Julius Wiedemann, como investidor, e William Baglione, como curador chefe. Julius tem experiência em curadoria de temas culturais e em tecnologia, e editou mais de 100 publicações pela editora TASCHEN, tendo tido residência internacional nos últimos 20 anos. William tem longa história em curadoria, mentoria para artistas e trabalho na área cultural. A Afluente pretende colaborar com a formação da correnteza que é a cultura brasileira.


A recuperação de crédito pós pandemia: como alcançar seus devedores

 



Por Catia Sturari e Frank Adriane Gonçalves de Assis, ambos advogados especializados em Direito Empresarial

As restrições durante a crise sanitária ainda deixam sequelas no país, especialmente no setor jurídico. De acordo com o Serasa Experian, os pedidos de recuperação judicial cresceram quase 70% em 2023. A recuperação de crédito acontece quando uma empresa fornece um produto ou serviço à outra e, em troca, recebe um título de crédito (documento que expressa a existência de uma dívida a ser paga e um valor a ser recebido) que costuma ser, no mundo empresarial, um boleto ou uma duplicata (um título de crédito que representa uma venda a prazo). Quando vence o prazo de a empresa receber o que foi acordado, ela passa a ser credora desse valor em débito.


A empresa que tem crédito a ser resgatado tem dois caminhos para efetuar o resgate. A primeira é via extrajudicial, que seria uma maneira amigável e que prescinde o envolvimento de magistrados na solução do problema, que é cobrando formalmente a empresa em débito, caso a mesma prontifique-se a pagar. A outra forma é caso a entidade devedora não reconheça a dívida ou não tenha interesse em saná-la. Esse tem sido um desafio tanto à justiça quanto às partes envolvidas, uma vez que a maioria é herança da pandemia, quando interrompeu todo o tipo de atividade provocando um altíssimo índice de inadimplência das empresas.


Como alcançar seus devedores

 

Geralmente, o devedor não costuma fazer o pagamento de forma amistosa (extrajudicialmente). Dessa forma, o compromisso dos escritórios especializados em direito empresarial é encontrar soluções céleres e eficientes para satisfazer a uma necessidade urgente como reaver o valor o qual é devido à empresa.


Antes de acionar a magistratura, é necessário demonstrar em juízo que esgotou todas as possibilidades extrajudiciais para resolver esse imbróglio junto ao devedor, e que a parte deficitária não responda ou negue interesse em arcar com essa dívida. O contrato também deve incluir a fixação de uma multa ou de uma correção, um índice de correção ou aplicação de juros moratórios caso o prazo não seja cumprido.


O magistrado, por sua vez, tende a aplicar os protocolos inerentes a soluções de inadimplência, que podem ser: penhoras de bens particulares, como veículos e até imóveis, bloqueio de contas e levantamento de bens, depois disso, vem a fase de negociações entre as partes em juízo, audiências de conciliações e até acordos diretos.


Os escritórios especializados em direito empresarial, especialmente no assunto de recuperação de crédito, estão cada vez mais modernos e atualizados nos meios possíveis de construção do devedor para que, ao final, ele venha efetivamente pagar o débito e, com isso, o credor recuperar esse crédito.



Contatos da assessoria de imprensa

Tel: +55 11 9 9992-9436

Email: cristiane.pinheiro@casecomunicacao.com.br

“Show do Esporte” ganha novo cenário a partir deste domingo

 

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“Show do Esporte” ganha novo cenário a partir deste domingo

Comandado por Elia Junior e Paloma Tocci, programa vai ao ar aos domingos na tela da Band e nas plataformas digitais 


Paloma Tocci e Elia Junior comandam o Show do Esporte aos domingos. Crédito: Divulgação/Band


O Show do Esporte está de cara nova. A partir deste domingo (31), o público vai se deparar com um cenário moderno, dinâmico e cheio de movimentos.

Cores vibrantes e uma tela de alta definição vão privilegiar a troca com o telespectador. “A expectativa é poder manter a tradição do programa. Informar e entreter é a nossa missão e, com esse estúdio interativo e intimista, vai ser show”, adianta Elia Junior.

Paloma Tocci também celebra a novidade. “Essa transformação vem como um presente. Estou muito animada com a mudança, que marca a atual etapa do Show do Esporte, deixando tudo mais ágil e divertido. Tem sido uma fase muito especial da minha carreira dividir os domingos com o Elia, com essa equipe maravilhosa e com a nossa audiência”, destaca a apresentadora.  

Segundo Fernanda Ortiz, diretora de produção da Band e responsável pelo projeto, o ambiente foi reformulado para proporcionar mais integração com a parte gráfica. “O objetivo era deixá-lo alinhado com os assuntos esportivos, além de reunir elementos das diversas modalidades que são exibidas semanalmente”, revela.

O Show do Esporte, comandado por Elia Junior e Paloma Tocci, vai ao ar aos domingos, a partir das 12h, na tela da Band com transmissão simultânea no Band.com.br, no aplicativo Bandplay e no canal oficial no YouTube. 



Privatização e o Estado suficiente

 


Elton Duarte Batalha é professor na Faculdade de Direito (FDir) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Advogado. Doutor em Direito.  


O debate a respeito do tamanho do Estado parece estar tomando contornos concretos, considerados os últimos atos ocorridos na cidade de São Paulo em virtude do processo de desestatização da Sabesp. A vida da população tem sido diretamente atingida por manifestações cuja legalidade é discutida, as quais permitem refletir sobre a cultura política nacional e a forma como a democracia é praticada no país.
 

A discussão sobre a privatização ou desestatização de determinadas empresas é plasmada, na maior parte das vezes, por colorações ideológicas em vez do uso de argumentos técnicos. Assim sendo, a falta de moderação no debate tende a assumir caminhos perigosos, os quais levam à violência simbólica da linguagem ou, em último caso, tentativa de agressões físicas ou destruição de bens.
 

A manifestação realizada nos corredores e no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) demonstrou que o apreço pela democracia está em baixa no país. Tal constatação deriva de duas observações: primeiramente, a ideia de um Estado mais enxuto na sociedade paulista foi escolhida na última eleição ao governo e nada mais natural que ocorra sua implementação, respeitados os limites previstos no arcabouço jurídico nacional (portanto, a tentativa de imposição de vontade pelos manifestantes parece desrespeitar a vontade majoritária); em segundo lugar, o modo de demonstrar a insatisfação com a visão adotada pelo governo deve ocorrer com o uso de articulação política e ter como pressuposto o exercício pacífico do direito de liberdade de expressão (no caso, diante da insuficiência de votos da oposição, os ativistas optaram pelo caminho da violência, como se viu em imagens de policiais ensanguentados e tentativa da quebra da barreira que isolava o público dos deputados estaduais).
 

A utilização do caos como tática já havia sido observada no movimento paredista dos estudantes em universidades públicas paulistas e na greve dos metroviários. Em todos os casos, tentou-se a utilização de manifestações que, em tese, seriam legítimas para finalidade discutível, impedindo aulas ou causando transtorno aos cidadãos que utilizam transporte público. Em ambas as situações, a manipulação do importante instrumento grevista para fins políticos demonstra o problema da cultura política do país, que busca contaminar qualquer assunto com ideologia, ainda que determinados tópicos fossem mais proveitosos à sociedade se fossem tratados sob o prisma técnico. O que os reitores e a chefia dos transportes metropolitanos poderiam fazer em atendimento às reivindicações dos revoltosos? Nada. Mais uma vez, a sociedade foi transformada em refém de interesses sectários.
 

A asfixia do debate mais profundo sobre questões essenciais para a comunidade (como o tamanho adequado do Estado) ocorre com frequência cada vez maior, diante da discussão rasa em redes sociais e do oportunismo político de correntes políticas à esquerda e à direita no campo ideológico. O uso do caos como tática faz com que boa parte da população sinta-se constrangida em demonstrar sua visão de mundo, situação que empobrece o panorama democrático. A cultura política nacional e a forma como a vontade é manifestada no âmbito público demonstram que ainda há um longo caminho a percorrer para que os princípios democráticos sejam verdadeiramente introjetados na alma brasileira.

*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) está na 71a posição entre as melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa Times Higher Education 2021, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação. Comemorando 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pelo Mackenzie contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Pós-Graduação Especialização, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.


Informações

Assessoria de Imprensa Instituto Presbiteriano Mackenzie

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A atmosfera golpista de 1964

 


 

Victor Missiato, analista político, doutor em História Política e professor do Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) - Tamboré.



O Brasil vivia, em março de 1964, um dos momentos mais conturbados de sua história. Há 60 anos, vivíamos uma verdadeira atmosfera golpista. Eram tempos de Guerra Fria, e a Revolução Cubana surgia como um espectro do comunismo na mentalidade coletiva do universo latino-americano.
 

Naquela conjuntura, o sistema político brasileiro se transformou, pois sua característica passou de um pluralismo moderado para um pluralismo extremamente polarizado. Esse quadro se agravou quando Jânio Quadros venceu as eleições de 1960. Com uma oposição ao “sistema”, Jânio almejava conquistar o apoio de uma ampla base política. Venceu com um discurso miraculoso, afirmando resolver todos os problemas ligados à corrupção e inflação no país.
 

Calculando erroneamente a situação política, o presidente eleito resolveu renunciar, acreditando que receberia um forte apoio popular. Quem assumiu foi João Goulart, vice-presidente. Reconhecidamente identificado com uma tendência mais à esquerda do espectro político, Jango suscitou enormes desconfianças por parte de grupos civis e militares.
 

A posse do ex-ministro de Getúlio causou um grande embate na política brasileira. Quando Jânio apresentou sua carta de renúncia, Jango estava em missão na China, e a Carta Constitucional estabelecia que o presidente da Câmara dos Deputados, na ausência do vice-presidente, assumiria o cargo. No dia 28 de agosto de 1960, Ranieri Mazzilli, presidente em exercício, informou ao Congresso que os ministros militares consideravam o retorno de Jango ao Brasil inadmissível “por motivos de segurança nacional”.
 

No entanto, o Congresso rejeitou a sugestão dos militares e respondeu com uma proposta de criação de um sistema parlamentarista. Entre os anos 1962 e 1964, o contexto de agitação política no Brasil imobilizou o Legislativo ao ponto de incapacitá-lo de oferecer uma saída à ameaça de rompimento das regras do jogo democrático.
 

As tensões se intensificaram em 1963, quando Goulart, após conquistar a volta do regime presidencialista em plebiscito, apresentou uma emenda constitucional que permitia a expropriação de terras sem pagamento prévio em dinheiro. Essa emenda foi derrotada no Congresso em maio do mesmo ano. A partir daí, o governo adotou um tom mais radical em seus discursos, declarando que a reforma agrária era uma questão de honra em seu mandato. O Comício de 13 de março de 1964 buscou fortalecer o hasteamento dessas bandeiras. Porém, as medidas econômicas criadas para impulsionar o crescimento e combater a inflação não tiveram êxito.
 

As oposições a Jango começaram a ganhar força na opinião pública e na sociedade civil, quando parte da classe média e camadas mais conservadoras passaram a defender uma intervenção militar para depor Goulart. No dia 19 de março, uma grande passeata em São Paulo simbolizou o apoio civil para o futuro golpe militar que viria dias depois. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade chegou a reunir cerca de 500 mil pessoas.
 

Nesse cenário, tanto as forças de direita quanto de esquerda passaram a defender uma solução de exceção. A via armada colocava-se como horizonte político para ambos os lados. Os últimos capítulos do governo Goulart ocorreram quando este tentou formar uma coalizão fora dos poderes institucionais. Havia ali uma motivação em exercer outro mandato consecutivo, contrariando o texto constitucional de 1946, que não permitia a reeleição. Em toda essa conjuntura, a democracia representativa foi sendo engolida por uma atmosfera golpista que cobriu todos os espectros da sociedade brasileira. Embora as forças políticas afirmassem lutar pela preservação (direita) ou aprofundamento (esquerda) da democracia, a verdade é que poucas pessoas estavam dispostas a lutar pelo texto constitucional vigente.
 

Na madrugada do dia 31 de março de 1964, Jango foi destituído da Presidência, dando-se início a uma longeva ditadura no Brasil, que alteraria profundamente a cultura política do país.

*O conteúdo dos artigos assinados não representa necessariamente a opinião do Mackenzie.

Sobre os Colégios Presbiterianos Mackenzie

Os Colégios Presbiterianos Mackenzie são reconhecidos, hoje, pela qualidade no ensino e educação que oferecem aos seus alunos, enraizada na antiga Escola Americana, fundada em 1870, pelo casal George e Mary Chamberlain, em São Paulo. A instituição dispõe de unidades em São Paulo, Tamboré (em Barueri-SP), Brasília (DF) e Palmas (TO). Com todos os segmentos da Educação Básica - Educação Infantil (Maternal, Jardim I e II), Ensino Fundamental e Ensino Médio, procura o desenvolvimento das habilidades integrais do aluno e a formação de valores e da consciência crítica, despertando o compromisso com a sociedade e formando um indivíduo capaz de servir ao próximo e à comunidade. No percurso da história, o Mackenzie se tornou reconhecido pela tradição, pioneirismo e inovação na educação, o que permitiu alcançar o posto de uma das renomadas instituições de ensino que mais contribuem para o desenvolvimento científico e acadêmico do País.

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