Dado mostra diferença na renda de moradores de cidades pobres e ricas.
Dois estados brasileiros tiveram aumento na desigualdade.
O Amazonas é o estado brasileiro que apresentou menor redução no grau de desigualdade no rendimento domiciliar per capita do país. A informação é do Instituto de Pesquisa Econômica Avançada (Ipea). Os dados, divulgados na quinta-feira (10), são referentes à década de 2000 a 2010.
Em todo o Brasil, os dados apresentam queda de 22,8% nos últimos 30 anos. Isto significa que a diferença entre a renda dos moradores das cidades mais ricas e mais pobres está diminuindo. No entanto, os números referentes ao Amazonas mostram diminuição de apenas 2,2%.
Segundo o Ipea, foram utilizadas informações dos Censos Demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para calcular a desigualdade de renda entre os municípios brasileiros. O cálculo foi feito pelo índice de Gini. Em 1980, o índice de Gini dos municípios brasileiros era 0,31. Em 2010, caiu para 0,24. No Gini, quanto mais próximo de 1, mais desigual é um país.
Os Estados do Amapá e Roraima foram as únicas unidades da Federação que tiveram aumento na desigualdade entre as rendas médias dos seus municípios. "Como são regiões de expansão da fronteira agrícola, é provável que os estados não tenham conseguido gerar emprego e renda suficientes para atender a população volumosa que tem migrado para lá", explicou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann.
Em todo o Brasil, os dados apresentam queda de 22,8% nos últimos 30 anos. Isto significa que a diferença entre a renda dos moradores das cidades mais ricas e mais pobres está diminuindo. No entanto, os números referentes ao Amazonas mostram diminuição de apenas 2,2%.
Segundo o Ipea, foram utilizadas informações dos Censos Demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para calcular a desigualdade de renda entre os municípios brasileiros. O cálculo foi feito pelo índice de Gini. Em 1980, o índice de Gini dos municípios brasileiros era 0,31. Em 2010, caiu para 0,24. No Gini, quanto mais próximo de 1, mais desigual é um país.
Os Estados do Amapá e Roraima foram as únicas unidades da Federação que tiveram aumento na desigualdade entre as rendas médias dos seus municípios. "Como são regiões de expansão da fronteira agrícola, é provável que os estados não tenham conseguido gerar emprego e renda suficientes para atender a população volumosa que tem migrado para lá", explicou o presidente do Ipea, Marcio Pochmann.
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