MEDIÇÃO DE TERRA

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Especialista dá 10 dicas de economia para as ceias de Natal e Ano Novo

 

Especialista em Direito do Consumidor mostra como não sair no prejuízo.
Segundo ele, pesquisa antecipada é a melhor ferramenta para poupar.

Do G1 PB
Ceia de Natal (Foto: Divulgação/Senac-PB)Ceia de Natal (Foto: Divulgação/Senac-PB)
Faltando pouco menos de um mês para as comemorações do Natal e do Ano Novo, a população já começa a planejar como vai gastar o 13º salário e qual será o cardápio das ceias. De acordo com o especialista em Direito do Consumidor, Helton Renê, o mais indicado é pesquisar com certa antecedência, pois o preço dos alimentos e das bebidas nesta época é maior. Segundo ele, além da procura, alguns produtos são sazonais e chegam a custar o dobro em alguns supermercados.

“Há situações em que o consumidor mais atento consegue economizar até 40% de sua ceia, podendo investir o restante do seu capital em outras produções para o fim de ano ou até mesmo economizar para pagar outras contas. É só uma questão de paciência e tempo, claro”, garante Helton Renê, com base em sua experiência de 11 anos atuando em Procons na Paraíba.
Veja abaixo 10 dicas do especialista para fazer a melhor ceia pelo menor preço:
1) Faça uma lista dos convidados que com certeza estarão na ceia. Ligue e já combine com todos. Assim, você terá uma noção mais apurada de quanto vai gastar e assim evitar o excesso de comida. O segredo é otimizar.

2) Comece a fazer a pesquisa pelos produtos sazonais, como frutas cristalizadas, ameixas secas, avelãs, castanhas frescas, amêndoas e figos, que naturalmente são mais caros. Quanto mais próximo das festividades, maior o preço.

3) Se puder, utilize a internet para ajudar nessa pesquisa. Nela você encontra promoções e ofertas rápidas. Os mais tradicionais podem pesquisar em encartes dos supermercados. Sempre vai ter uma oferta convidativa.

4) Se o preço no encarte for atraente, leve consigo até ao estabelecimento escolhido para confirmar a oferta. Leve também uma pequena máquina de calcular para ajudar na pesquisa e no seu cálculo final.

5) Para os consumidores que têm o orçamento doméstico mais apertado, vale substituir os produtos tradicionais pelos locais. Não se perde em sabor se usar a criatividade nesses casos, até porque a substituição correta corresponde a uma boa economia no bolso.

6) Sempre analise as embalagens, sua conservação, validade e procedência, para não adquirir produtos deteriorados e passíveis de problemas. Evite comprar enlatados com vincos ou amassados, bem como embalagens plásticas com o mínimo de rasgões. Toda violação é uma porta de entrada para bactérias.

7) Muita atenção na hora de fazer o pagamento. Sempre confirme os preços das gôndolas com os do caixa. Havendo divergência, deve prevalecer o menor preço. Se ocorrer este tipo de problema, procure o gerente.

8) Caso possua cartão de crédito, a venda direto para o vencimento do cartão deverá ser considerada à vista, portanto terá direito aos mesmos descontos e promoções de pagamento em dinheiro.

9) Nenhum estabelecimento é obrigado a vender no cartão de crédito, mas, uma vez aceitando o serviço, o comerciante não poderá se esquivar de direitos dos consumidores. Se o seu direito for podado, procure a ajuda de um órgão de defesa do consumidor.

10) Sempre exija a nota fiscal e, se possível, guarde as embalagens após o uso de produtos industrializados por alguns dias. O direito de reclamar sobre qualquer problema por alimento estragado se expira no prazo de até 30 dias.

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