Cirurgias são desmarcadas e material não tem previsão de chegada.
Estado de saúde dos pacientes é agravado.
De acordo com informações de familiares, dezenas de pacientes padecem em estado grave e esperam pela chegada do material. Caso de Raimundo Rodrigues Batista, de 53 anos, que há sete dias espera por uma cirurgia para inserir a placa metálica no fêmur quebrado. O estudante Melquesedeque Castro, 20 anos, teve o braço quebrado em três partes e está há 14 dias na lista de espera do hospital.
Para a medicina, algumas fraturas que não são corrigidas nas primeiras 48 horas, podem levar a seqüelas irreversíveis e aumentam a possibilidade de morte. A situação aflige parentes dos pacientes.
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