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As redes sociais, como o Twitter e o Facebook, além de juntarem os amigos, ainda servem como grandes murais de classificados, muitas vezes complementando sites e blogs especializados na busca por emprego. Mas não é de qualquer jeito que alguém com uma conta no Twitter vai achar um emprego.
É preciso ter cuidado com o que é publicado na internet, já que algumas empresas consultam os perfis de candidatos como parte da avaliação. Um comentário errado pode "deletar" todas as suas chances de ser contratado. Se bem aproveitadas, as redes sociais, sites e blogs, podem ser a porta de entrada para o mercado de trabalho.
A web é muito mais dinâmica do que um jornal impresso. Em poucos minutos, o profissional consegue encontrar as oportunidades de diversas empresas, o que adianta o processo de seleção, que demoraria muito mais se o currículo fosse entregue em papel.
Existem redes sociais para uso pessoal e outras voltadas somente para o uso profissional. Mas nas duas plataformas a responsabilidade do que é postado é totalmente do dono do perfil na rede. É o que diz a consultora de recursos humanos do site de classificados Catho Online, Priscila Ponte.
- O candidato a uma nova vaga de emprego deve ter total consciência e comprometimento com o que posta nas redes. Já houve casos em que alguns profissionais foram prejudicados pelo mau uso das redes sociais e misturar as atividades do seu trabalho com suas atividades pessoais.
Um exemplo recente é o caso da estudante de direito Mayara Petruso, que, no ano passado, foi demitida do escritório onde estagiava por publicar em seu Twitter comentários preconceituosos contra nordestinos.
Mayara ainda acabou processada pela OAB-PE (Ordem dos Advogados do Brasil, de Pernambuco). À empresa restou lamentar a infeliz opinião pessoal de sua funcionária no microblog.
É importante reforçar, também, que falar mal da empresa onde se trabalha nas redes sociais pode resultar em demissão por justa causa.
De acordo com o artigo 482, das Leis do Trabalho, qualquer "ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas contra o empregador e superiores hierárquicos resulta em demissão".
Neste caso, é essencial que o profissional evite comentários deste tipo, não use o perfil para falar mal da empresa em que trabalha atualmente ou reclamar de alguma atividade.
Algumas empresas possuem políticas de utilização das redes sociais para seus funcionários. É essencial que o profissional fique atento às estas regras.
De acordo com uma pesquisa feita pela Catho com 46.067 recrutadores, os sites de relacionamento ainda não são fatores decisivos na hora de contratar um profissional. O famoso "QI" (Quem Indica) ainda é o melhor empurrãozinho para chegar ao mercado de trabalho.
Mesmo assim, nestes novos tempos, não é aconselhável subestimar o poder das redes sociais, que de um jeito ou de outro estão fazendo cada vez mais parte da busca por emprego.
Twitter e Facebook
As redes sociais têm funcionado muito bem na divulgação de vagas oferecidas. Valem as mesmas dicas de outras, ser responsável ao expor informações no perfil e tomar muito cuidado com o que publica.
Um diferencial do microblog é que as informações se espalham muito rapidamente reproduzidas por seguidores. Por esse motivo é necessário pensar bem no que vai escrever para não ficar exposto demais e acabar se auto sabotando na corrida por uma vaga de emprego.
Os mais velhos
Os profissionais mais velhos têm mais dificuldade para serem inseridos no mercado de trabalho. Para eles, as redes sociais podem significar uma forma de aumentar suas chances de conseguir uma vaga.
Para a consultora Priscila Pontes, este profissional deve utilizar ao máximo os recursos disponíveis na internet.
- E mais do que nunca, devem ser proativos e se fazerem presentes, divulgando seu currículo nos sites de classificado de emprego, redes e grupos sociais, blogs e sites das próprias empresas, além de utilizar e-mails indicados por seu networking. Com isso as chances podem aumentar consideravelmente.
É preciso ter cuidado com o que é publicado na internet, já que algumas empresas consultam os perfis de candidatos como parte da avaliação. Um comentário errado pode "deletar" todas as suas chances de ser contratado. Se bem aproveitadas, as redes sociais, sites e blogs, podem ser a porta de entrada para o mercado de trabalho.
A web é muito mais dinâmica do que um jornal impresso. Em poucos minutos, o profissional consegue encontrar as oportunidades de diversas empresas, o que adianta o processo de seleção, que demoraria muito mais se o currículo fosse entregue em papel.
Existem redes sociais para uso pessoal e outras voltadas somente para o uso profissional. Mas nas duas plataformas a responsabilidade do que é postado é totalmente do dono do perfil na rede. É o que diz a consultora de recursos humanos do site de classificados Catho Online, Priscila Ponte.
- O candidato a uma nova vaga de emprego deve ter total consciência e comprometimento com o que posta nas redes. Já houve casos em que alguns profissionais foram prejudicados pelo mau uso das redes sociais e misturar as atividades do seu trabalho com suas atividades pessoais.
Um exemplo recente é o caso da estudante de direito Mayara Petruso, que, no ano passado, foi demitida do escritório onde estagiava por publicar em seu Twitter comentários preconceituosos contra nordestinos.
Mayara ainda acabou processada pela OAB-PE (Ordem dos Advogados do Brasil, de Pernambuco). À empresa restou lamentar a infeliz opinião pessoal de sua funcionária no microblog.
É importante reforçar, também, que falar mal da empresa onde se trabalha nas redes sociais pode resultar em demissão por justa causa.
De acordo com o artigo 482, das Leis do Trabalho, qualquer "ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas contra o empregador e superiores hierárquicos resulta em demissão".
Neste caso, é essencial que o profissional evite comentários deste tipo, não use o perfil para falar mal da empresa em que trabalha atualmente ou reclamar de alguma atividade.
Algumas empresas possuem políticas de utilização das redes sociais para seus funcionários. É essencial que o profissional fique atento às estas regras.
De acordo com uma pesquisa feita pela Catho com 46.067 recrutadores, os sites de relacionamento ainda não são fatores decisivos na hora de contratar um profissional. O famoso "QI" (Quem Indica) ainda é o melhor empurrãozinho para chegar ao mercado de trabalho.
Mesmo assim, nestes novos tempos, não é aconselhável subestimar o poder das redes sociais, que de um jeito ou de outro estão fazendo cada vez mais parte da busca por emprego.
Twitter e Facebook
As redes sociais têm funcionado muito bem na divulgação de vagas oferecidas. Valem as mesmas dicas de outras, ser responsável ao expor informações no perfil e tomar muito cuidado com o que publica.
Um diferencial do microblog é que as informações se espalham muito rapidamente reproduzidas por seguidores. Por esse motivo é necessário pensar bem no que vai escrever para não ficar exposto demais e acabar se auto sabotando na corrida por uma vaga de emprego.
Os mais velhos
Os profissionais mais velhos têm mais dificuldade para serem inseridos no mercado de trabalho. Para eles, as redes sociais podem significar uma forma de aumentar suas chances de conseguir uma vaga.
Para a consultora Priscila Pontes, este profissional deve utilizar ao máximo os recursos disponíveis na internet.
- E mais do que nunca, devem ser proativos e se fazerem presentes, divulgando seu currículo nos sites de classificado de emprego, redes e grupos sociais, blogs e sites das próprias empresas, além de utilizar e-mails indicados por seu networking. Com isso as chances podem aumentar consideravelmente.
Foto: Divulgação  |
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