Empresa fica no município de Espírito Santo do Turvo, São Paulo.
Por causa de crise financeira, tem trabalhador temendo não receber.
Em junho de 2003, um novo grupo assumiu o controle da empresa com o aval da justiça. A usina passou a se chamar Agrest, mas pendências financeiras do antigo controlador atingiram a empresa e em agosto deste ano, o Tribunal de Justiça do estado determinou que ela também fosse incluída no processo de falência do grupo Petroforte.
Em setembro, 2 mil trabalhadores temporários da usina, que atuavam no plantio e na colheita da cana, foram dispensados do serviço. A produção de álcool e açúcar está paralisada há mais de dois meses.
Agora, 800 trabalhadores fixos foram demitidos e cumprem aviso prévio. Eles estão preocupados com o sustento da família daqui pra frente, embora a Agrest tenha prometido pagar as rescisões contratuais até sexta-feira (18).
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