Pesquisadores trabalham para preservação da espécie no Nordeste.
Duas espécies distintas cruzaram, fato bastante incomum.
As equipes não demoram para encontrar um animal, quase sempre das espécies oliva ou cabeçuda, mas nas duas últimas temporadas de reprodução, os pesquisadores perceberam a presença de um tipo diferente de tartaruga.
A mistura entre as espécies é chamada pela ciência de hibridismo. O que intriga não é o fato delas terem cruzado e sim, o motivo, já que machos e fêmeas apenas cruzam com parceiros da mesma espécie.
A resposta pode vir de um transmissor instalado agora no casco da tartaruga. Os animais híbridos serão monitorados e, em breve, os pesquisadores terão respostas sobre o comportamento deles.
De acordo com a coordenação do Projeto Tamar, o litoral de Sergipe é o principal ponto de desova da tartaruga oliva. Já a desova da tartaruga cabeçuda também ocorre na Bahia, no Espírito Santo e no Rio de Janeiro.
Até as tartaugas daí traem???? Pensava que eram só as mulheres... Aracaju se torna mais instigante e gostosa de se viver com essas curiosidades.
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