Intenção é incentivar o aumento na área plantada com a variedade.
Ela tem boa aceitação no mercado e começa produzir mais cedo.
A maior parte da área plantada ainda é do cajueiro gigante, nativo do Nordeste brasileiro.
O cajueiro chamado precoce é por causa da rapidez com que frutifica. Os frutos começam a aparecer logo no primeiro ano e a partir do segundo já é possível explorar a produção comercialmente. O cajueiro gigante demora até oito anos para produzir e tem a colheita dificultada pela altura de até 20 metros. Além disso, perde para o cajueiro anão pela produtividade.
Mais de três mil mudas foram destinadas ao assentamento Umari Casa Forte. O agricultor Francisco Ferreira já preparou terreno para 200 mudas.
As mudas tem um custo de R$ 1,50 cada e o agricultor têm três anos de carência para pagar. O programa é desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará, em parceria com a Ematerce.
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