MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 3 de abril de 2012

Presidente da Fiergs elogia pacote 'ousado' de incentivo à indústria


Heitor José Müller afirmou estar impressionado com a iniciativa do governo.
Medidas foram anunciadas nesta terça-feira (3), em Brasília.

Do G1 RS

A presidente Dilma Rousseff discursa durante cerimônia de lançamento de medidas do Plano Brasil Maior, de estímulo à economia. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)Dilma Rousseff anunciou medidas nesta terça
(Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Em Brasília para o anúncio das novas medidas de incentivo à indústria do governo ferderal, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller, classificou o pacote como ousado e inovador. Os diferentes mecanismos para aumentar a competitividade das empresas nacionais em meio à crise financeira internacional fizeram com que Müller elogiasse a postura do Executivo nesta terça-feira (3).
"Ficamos positivamente impressionados com o anúncio da presidente Dilma Rousseff. Foi muito além das nossas expectativas. O leque de ações é muito abrangente e atinge vários setores da indústria. Estamos realmente muito satisfeitos. Apesar de ousado, é uma ótima iniciativa, pois precisamos de ajuda do governo para crescer. É a tendência mundial, todos os países fazem isso", afirmou ao G1 Müller.
Heitor José Müller ainda destacou a criação de 17 comitês que vão trabalhar em setores diferentes para conferir a aplicação das medidas anunciadas nesta terça (3), com poder para propor outras mudanças específicas para o setor.
O presidente da Fiergs também elogiou a postura do governo, que se disse parte interessada na aprovação do Projeto de Resolução do Senado 72. "Isto deve terminar com a guerra fiscal nos portos brasileiros, o que nos agrada muito. E o Rio Grande do Sul é parte interessada neste assunto", destacou.
Lançado nesta terça (3), o pacote prevê medidas cambiais, desoneração da folha de pagamentos, crédito com juros menores e mais capital de giro. Além disso, projeta ações de defesa comercial com o objetivo de evitar um aumento maior das importações e o lançamento de um novo regime automotivo – que pretende estimular investimentos no Brasil e aumento do conteúdo local (peças nacionais).
Por meio de incentivo à indústria, setor da economia que menos cresceu em 2011, o novo pacote também visa estimular a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – o objetivo do governo federal alcançar uma alta de 4,5% neste ano, e, consequentemente, gerar empregos. O Banco Central, porém, estima um crescimento de 3,5% no PIB para este ano.

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