MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Kawasaki está perto de trazer scooters Kymco ao Brasil


Xciting R 500 e Agility 200i devem chegar até o final do ano.
Modelos são produzidos em Taiwan pela parceira da marca japonesa.

Rafael Miotto Do G1, em São Paulo
Após apresentar os modelos 2013 de ZX-14R e ER-6n no Brasil, a Kawasaki segue a expansão de produtos no país e o próximo passo da operação da marca deve ser o segmento de scooters. "Se tudo der certo, até o final do ano traremos os scooters da Kymco ao país", disse Ricardo Suzuki, gerente de planejamento da marca, ao G1, durante apresentação de ZX e ER nesta quarta-feira (16).
O Kymco Xciting R 500 chega a 37,8 cv de potência com seu motor de 498,5 cm³ (Foto: Raul Zito/ G1)O Kymco Xciting R 500 chega a 37,8 cv de potência com seu motor de 498,5 cm³ (Foto: Raul Zito/ G1)
Fazendo uso da parceria com a marca de Taiwan, a Kawasaki pretende comercializar os scooters Xciting R 500 e Agility 200i, que puderam ser vistos pelo público brasileiro no Salão Duas Rodas 2011. A ideia é vender os produtos nas concessionárias Kawasaki, mas não utilizando o logo da marca japonesa e sim mantendo o da Kymco. O Brasil já conta com produtos de origem taiwanesa no setor de motocicletas, mas do maior concorrente da Kymco, a SYM. Next 250 e Citycom 200 são vendidos pela Dafra no país.
Kymco Agility 200i tem motor de 163 cm³ que alcança 10,3 cv a 7.500 rpm (Foto: Raul Zito/ G1)Kymco Agility 200i tem motor de 163 cm³ que alcança 10,3 cv a 7.500 rpm (Foto: Raul Zito/ G1)
Mais novidades
Além dos scooters, a Kawasaki confirmou que seguirá atualizando os modelos que já passaram por alterações no exterior, como é o caso da Ninja 650. O modelo, que tem a mesmas base da ER-6n, recebeu grandes modificações e chega ainda este ano. Outra moto que não foi descartada pela empresa é a Versys 1000, trail de alta cilindrada apresentada em 2011, mas que ainda não chegou ao país.

Já a W800, moto de estilo retrô, e modelos de menor cilindrada como a KLX 250 e KLX 125 foram descartados para o país. "Queremos manter a imagem de marca premium da Kawasaki, assim focaremos em produtos de alta cilindrada", explicou Ricardo Suzuki. "No caso da W800, acreditamos ainda não haver público para este nicho no país", acrescentou.

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