MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Mercado de carros usados retrai 30% em MS, diz sindicato de revendedores


Facilidade de crédito impulsiona vendas de carros novos.
Usados com mais de 12 anos de uso ficam encalhados nas lojas.

Do G1 MS
As vendas de carros usados estão em queda. Situação bem diferente do mercado de novos, em que as concessionárias comemoram o bom momento do setor. Promoções e juros baixos ajudam a alavancar os negócios.
De acordo com a federação que representa as montadoras de veículos, as vendas de carros novos no país aumentaram cerca de 20% em março, na comparação com o mês anterior. Uma concessionária com três lojas em Mato Grosso do Sul vende quase um carro por hora, segundo os vendedores. É bem mais do que o movimento registrado no mesmo período do ano passado.
A facilidade de liberação de crédito impulsiona as vendas de carros novos, na avaliação das concessionárias. Os juros estão mais em conta: variam de 1,2 a 1,4% ao mês. No início do ano, a taxa média era de 1,8%. Dependendo da entrada e do modelo, a negociação pode ser bem atraente.
A taxa do financiamento é zero quando o cliente paga no ato da compra a quantia correspondente a 60% do valor e pegar um modelo em promoção. As sobras de estoque também proporcionam condições especiais de pagamento.
Enquanto as concessionárias comemoram o crescimento das vendas, o mercado de usados enfrenta problemas. O sindicato dos revendedores de veículos calcula queda de 30% nos negócios desde janeiro. Em uma loja de Campo Grande, alguns carros estão parados há mais de três meses. Seminovos com até três anos de uso são vendidos mais rapidamente. Já aqueles com mais de 12 anos ficam encalhados.
Segundo a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores ), em 2012 houve aumento de 18,3% nos emplacamentos de veículos entre fevereiro e março. Na modalidade dos comerciais leves, o aumento chegou a 24,1%, e das motos, 26,92%. O índice de inadimplência nos financiamento de veículos com parcelas vencidas há mais de 90 dias é de 5,52%.

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