Luíza Ramos, de nove meses, estava internada desde fevereiro.
Bebê precisava de transplante de medula óssea para sobreviver.
A bebê tinha leucemia mielóide aguda, passava por sessões de quimioterapia, mas precisava do transplante de medula ossea para sobreviver. Nenhum dos dois irmãos da pequena eram compatíveis para a doação. No início do mês, a família de Luíza tinha começado uma campanha para o cadastro de doadores de medula óssea nas redes sociais.
Doação de medula óssea
De acordo com o Centro de Hemotalogia e Hemoterapia do Ceará (Hemoce), 25% dos pacientes têm possibilidade de encontrar doador compatível entre os irmãos. Caso não seja encontrado entre familiares, procura-se um doador compatível inscrito no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).
De acordo com Nágela Lima, coordenadora de captação de doadores do Hemoce, a chance de compatibilidade, atuamente, no Brasil é de 1 para 100.000. “Quantas mais pessoas cadastradas maior é a chance de compatibilidade. A doação é muito simples”, diz.
Para se cadastrar como doador de medula óssea, é necessário ter entre 18 e 55 anos, estar bem de saúde, não ter tido câncer, não ter comportamento de risco para DSTs e apresentar documento de identidade e comprovante de endereço.
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