MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Seca dificulta vacinação do gado contra febre aftosa, em Sergipe


Criadores precisam imunizar o gado contra a febre aftosa.
Eles estão com receio de aplicar a vacina por causa da reação dos animais.

Do Globo Rural
No município de Nossa Senhora da Glória, sertão de Sergipe, fica a maior bacia leiteira do estado.
Por lá, os criadores têm enfrentado dificuldades. Com o gado magro e fraco, o sertanejo está com medo de vacinar o rebanho contra a febre aftosa por causa da reação do animal.
Para os órgãos de Defesa Animal do Estado essa preocupação não deveria existir. “Há alguns mitos em dizer que a vacina causa mal estar no bovino, mas não é isso, o que pode causar mal estar é o stress que o bovino tem durante toda vacinação, independente se feita em período de estiagem ou não", explica Salete Dezen, diretora da Defesa Animal de Sergipe.
Etevaldo Barros tem um rebanho de 70 cabeças. A produção de leite diminuiu em 25% com a seca, mas ele está convencido da importância da vacinação. “Um dia ou dois o animal fica triste, mas isso passa, pior é ele ficar doente e perder o rebanho inteiro”, comenta.
Os veterinários têm orientado os criadores a vacinar o gado nas primeiras horas do dia, para causar menos stress.
Sergipe tem o status sanitário de livre de febre aftosa com vacinação. A meta é imunizar cerca de um milhão de animais até o fim do mês.

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