MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Conclusão de obras públicas se arrastam por anos em Cacoal, RO


Moradores do bairro Princesa Isabel reclamam de obra parada da ponte.
Hospital ficou pronto em 20 anos e ainda não funciona completamente.

Do G1 RO

A situação das obras paralisadas na cidade de Cacoal, distante cerca de 470 quilômetros de Porto Velho,  está causando transtorno para os moradores. Na segunda reportagem da série "Obras Paradas" realizada pelo Jornal de Rondônia foram apresentados dois problemas de obras que se arrastam há anos na cidade.
Na margem do Rio Pirarara, localizado no Bairro Princesa Isabel, fica somente o que restou da verba de R$ 500 mil destinada a obra que começou há 11 anos. Antes mesmo de a ponte começar a funcionar a estrutura foi condenada. Os moradores continuam sendo obrigados a fazer um desvio para poder chegar ao centro de Cacoal.
Em julho do ano passado, mais de R$ 415 mil foram investidos na obra da nova ponte e hoje se encontra abandonada.
O secretário de Obras de Cacoal, Milton Yamada, diz que a empreiteria já está no município para dar continuidade a obra.
Hospital Regional
O Hospital Regional de Cacoal foi construído para ser uma unidade de alta complexidade e atender pacientes das regiões centro e sul do estado, evitando assim que eles fossem encaminhados para Porto Velho evitando a lotação. Na obra foram investidos R$ 3,5 milhões e o hospital só ficou pronto após 20 anos de construção. Depois de um ano e sete meses da inauguração, ele ainda não funciona com toda sua capacidade.
A UTI infantil e a Unidade de terapia Semi-Intensiva não estão funcionando e as cirurgias ortopédicas só são realizadas em Porto Velho.
Famílias de pacientes estão aflitas aguardando pela realização dos procedimentos. Os servidores lamentam a situação em que se encontra o Hospital Regional.
O diretor do Hospital, Marcos Aurélio Vasques, confirma que dos 187 leitos, apenas 120 estão funcionando e acrescenta que hoje o hospital conta com 70 médicos, porém seria necessário o dobro para melhor atendimento. Vasques diz que a expectativa é de que em seis meses, além dos novos leitos, o serviço de neurocirugias esteja funcionando.

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