Motociclistas socorristas seguem o desafio de serem os primeiros a chegar.
Atendimento prévio é feito antes da chegada das ambulâncias.
Com 10 meses de funcionamento, as chamadas motolâncias, motocicletas do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), já fizeram quase 800 atendimentos em toda a Grande Vitória. A regra é atuar em casos de maior urgência, como parada cardiorespiratória, acidente vascular cerebral e pessoas desacordadas, antes que as ambulâncias cheguem.
A cada chamado de ajuda, os socorristas levam instrumentos de mobilização, materiais para pessoas com problemas respiratórios, medicamentos, desfibrilador e um cilindro que garante até 30 minutos de oxigênio. Para trabalharem com uma profissão de tanta responsabilidade, eles fizeram um mês de treinamento com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
"O paciente quando tem uma crise convulsiva, por exemplo, ele fica algum tempo sem respiração. Nesse tempo, nossa agilidade é muito importante, porque a gente pode ofertar oxigênio", explicou o socorrista Bill Kuster.
A vantagem das motos é que esse tipo de veículo pode transitar por lugares que as ambulâncias não podem, como becos e outros tipos de atalhos. Em um dos casos, a rapidez foi fundamental para reanimar uma mulher que tem um marcapasso no coração e desmaiou dentro de casa.
"O atendimento foi muito rápido, não levou nem cinco minutos. Isso acabou salvando a vida dela", explicou uma familiar da paciente, Ednalva Pereira.
Os motociclistas socorristas só podem atuar apenas durante o dia, quando o tempo não está chuvoso. "Quando chegamos à casa de uma pessoa e vemos o desespero da família, percebemos que a solução somos nós. Isso é muito gratificante", disse o socorrista Alan Garcia.
A cada chamado de ajuda, os socorristas levam instrumentos de mobilização, materiais para pessoas com problemas respiratórios, medicamentos, desfibrilador e um cilindro que garante até 30 minutos de oxigênio. Para trabalharem com uma profissão de tanta responsabilidade, eles fizeram um mês de treinamento com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
"O paciente quando tem uma crise convulsiva, por exemplo, ele fica algum tempo sem respiração. Nesse tempo, nossa agilidade é muito importante, porque a gente pode ofertar oxigênio", explicou o socorrista Bill Kuster.
A vantagem das motos é que esse tipo de veículo pode transitar por lugares que as ambulâncias não podem, como becos e outros tipos de atalhos. Em um dos casos, a rapidez foi fundamental para reanimar uma mulher que tem um marcapasso no coração e desmaiou dentro de casa.
"O atendimento foi muito rápido, não levou nem cinco minutos. Isso acabou salvando a vida dela", explicou uma familiar da paciente, Ednalva Pereira.
Os motociclistas socorristas só podem atuar apenas durante o dia, quando o tempo não está chuvoso. "Quando chegamos à casa de uma pessoa e vemos o desespero da família, percebemos que a solução somos nós. Isso é muito gratificante", disse o socorrista Alan Garcia.
Atendimento feitos por motolância visa mais rapidez (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
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