Julian Assange, que tenta evitar extradição à Suécia, disse ser perseguido.
Chanceler equatoriano afirmou que requerimento está sendo avaliado.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, informou nesta terça-feira (19) que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, solicitou asilo político ao país, e que o requerimento está sendo avaliado.
Patiño disse à imprensa em Quito que Assange, que está na Embaixada do Equador em Londres, enviou uma carta ao presidente do país andino, Rafael Correa, na qual afirma que contra ele existe "perseguição", e por isso pede asilo político.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em 1º de fevereiro ao chegar na Suprema Corte, em Londres (Foto: AP)
O WikiLeaks confirmou a notícia no Twitter, e afirmou que seu fundador estava "sob a proteção da embaixada do Equador em Londres".
Assange, em um comunicado, agradeceu ao governo equatoriano e a seu embaixador britânico por examinar a solicitação.
O fundador do site de vazamentos de documentos tenta evitar sua extradição para a Suécia, onde é acusado de crimes sexuais.
Ele afirma que o processo é um pretexto e que é perseguido pelo fato de seu site ter revelado segredos do governo dos EUA, de outros governos e de grandes corporações.
Na última quinta-feira, a Suprema Corte britânica anunciou ter rejeitado o pedido de Assange para que reexaminasse o recurso contra a sua extradição para a Suécia.
Patiño disse à imprensa em Quito que Assange, que está na Embaixada do Equador em Londres, enviou uma carta ao presidente do país andino, Rafael Correa, na qual afirma que contra ele existe "perseguição", e por isso pede asilo político.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em 1º de fevereiro ao chegar na Suprema Corte, em Londres (Foto: AP)O WikiLeaks confirmou a notícia no Twitter, e afirmou que seu fundador estava "sob a proteção da embaixada do Equador em Londres".
Assange, em um comunicado, agradeceu ao governo equatoriano e a seu embaixador britânico por examinar a solicitação.
O fundador do site de vazamentos de documentos tenta evitar sua extradição para a Suécia, onde é acusado de crimes sexuais.
Ele afirma que o processo é um pretexto e que é perseguido pelo fato de seu site ter revelado segredos do governo dos EUA, de outros governos e de grandes corporações.
Na última quinta-feira, a Suprema Corte britânica anunciou ter rejeitado o pedido de Assange para que reexaminasse o recurso contra a sua extradição para a Suécia.
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