Terras fantasmas só existem no papel.
Agricultores ainda aguardam lugar definitivo para produzir.
Em 2006, um agricultor prestou depoimento ao Ministério Público Federal e reafirmou a acusação de que os acampados pagaram o abastecimento da caminhonete e diárias de hotel de um técnico.
Os assentamentos não foram implantados, mas mesmo assim, o Incra mantém até hoje pelo menos 300 pessoas cadastradas como assentadas em projetos que não existem.
O Incra em Mato Grosso abriu um processo para anular a portaria de criação dos assentamentos fantasmas.
De acordo com o instituto, os nomes dos agricultores que apareciam como assentados já foram excluídos da lista, mas, para ter direito a um lote, eles têm que fazer uma nova inscrição no Programa Nacional de Reforma Agrária.
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