TCU detectou superfaturamento e pagamento indevido de despesas.
Trecho deve ficar sem pavimentação devido presença de sítio arqueológico.
Maior parte dos trabalhos foi iniciado no ano de 2010, mas em dezembro do ano passado a obra foi paralisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por superfaturamento em um dos trechos além da detecção de irregularidades na camada asfáltica e liquidação indevida de despesas. As irregularidades também foram investigadas pela Polícia Federal (PF).
Em novembro do ano passado, a Operação Anjos do Asfalto foi deflagrada em sete estados brasileiros. Em Rondônia provocou a saída do superintendente do Departamento Nacional de Infratestrutura de Transportes (Dnit), Ribamar Oliveira.
A BR-419 possui trechos em terra batida, e pontes de madeira sem proteção em estado precário. Risco para os motoristas que utilizam a rodovia para deslocamento. As 18 pontes da BR ficaram fora do pacote de obras. De acordo com a Assessoria de Comunicação do Dnit em Brasília, o processo de licitação para construção das pontes está em andamento.
Mesmo que a obra seja concluída, uma parte vai ficar sem asfalto, cerca de 19 quilômetros. Isso porque o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) descobriu um sítio arqueológico na região, proibindo a pavimentação.
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