Carnes e outros produtos são fiscalizados contra febre aftosa.
Distrito é entrada de produtos do Amazonas para Rondônia.
Diferentes tipos de embarcação são vistoriados pelo posto
da Idaron em Calama, RO. (Foto: Larissa Matarésio/G1)
Os tipos de embarcação que são vistoriados pela Agência Idaron são as carreteiras, os petroleiros, as verdureiras, graneleiros, de turismo, de recreio e as boiadeiras, em suma, todas que entram no estado. A fiscalização é feita com o intuito de não permitir a entrada de carne ou outros produtos que estejam contaminados pela febre aftosa.da Idaron em Calama, RO. (Foto: Larissa Matarésio/G1)
Os veículos dentro das normas, com os produtos certificados, recebem um documento sanitário. Caso contrário, é feita a apreensão e a destruição dos produtos irregulares e contaminados.
A barreira foi montada em Calama, em 2004, depois de um surto de febre aftosa que afetou Carreiro da Várzea (AM). “O importante é que produtos que estejam contaminados não entrem no estado, para manter nossos animais sadios e longe da febre”, conta Sávio Malta.
Trabalho ostensivo
Além do trabalho contra febre aftosa, a Idaron presta atendimento a comunidade dos produtores rurais prestando auxílio aos pecuaristas, emissão de documentos e controle populacional do morcego hematófago. “Aqui nessa região, temos muitos morcegos dessa espécie, por isso fazemos um patrulhamento ostensivo para demarcar as áreas de abrigo e fazer o controle populacional, para evitar que eles contaminem o gado com a raiva”, diz o chefe da unidade.
Morcego hematófago, muito encontrado
na região ribeirinha. (Foto: Larissa
Matarésio/G1)
A Idaron realiza palestras em associações, comunidades e escolas para falar sobre a importância da vacina contra a raiva, a febre aftosa e o manejo adequado do gado. “Nas localidades do Baixo Madeira, entre as 14 comunidades ribeirinhas, distritos de Porto Velho, temos aproximadamente 2,5 a três mil cabeças de gado contabilizadas”, completa.
na região ribeirinha. (Foto: Larissa
Matarésio/G1)
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