Quito - O presidente do Equador, Rafael Correa, reuniu-se nesta segunda-feira com as principais autoridades de seu governo para discutir o pedido de asilo feito pelo fundador e editor-chefe do WikiLeaks, Julian Assange.
"O pedido de asilo político está sendo examinado juntamente com todas as implicações políticas que poderá trazer, inclusive para Assange", disse o ministro de Relações Exteriores Ricardo Patiño.
Ele declarou que o Equador não estabeleceu uma data para que a decisão seja tomada, afirmando que a definição caberá ao presidente.
Correa, que muitas vezes entra em disputa com Washington, disse que estuda o pedido de Assange e as afirmações do fundador do WikiLeaks de que poderia ser condenado à morte nos Estados Unidos.
Assange entrou na embaixada do Equador em Londres na terça-feira da semana passada e pediu asilo, na esperança de escapar da extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais. Ele teme que, uma vez em território sueco, possa ser levado para os Estados Unidos.
O WikiLeaks irritou Washington ao publicar milhares de documentos secretos norte-americanos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão e mais de 250 mil telegramas diplomáticos. As informações são da Dow Jones.
"O pedido de asilo político está sendo examinado juntamente com todas as implicações políticas que poderá trazer, inclusive para Assange", disse o ministro de Relações Exteriores Ricardo Patiño.
Ele declarou que o Equador não estabeleceu uma data para que a decisão seja tomada, afirmando que a definição caberá ao presidente.
Correa, que muitas vezes entra em disputa com Washington, disse que estuda o pedido de Assange e as afirmações do fundador do WikiLeaks de que poderia ser condenado à morte nos Estados Unidos.
Assange entrou na embaixada do Equador em Londres na terça-feira da semana passada e pediu asilo, na esperança de escapar da extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais. Ele teme que, uma vez em território sueco, possa ser levado para os Estados Unidos.
O WikiLeaks irritou Washington ao publicar milhares de documentos secretos norte-americanos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão e mais de 250 mil telegramas diplomáticos. As informações são da Dow Jones.
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