MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Professores da rede privada em greve fazem apitaços em Salvador


Manifestantes estiveram em escolas nos bairros do Itaigara e de Ondina.
Segundo o sindicato, chega a 30 o número de instituições em greve.

Do G1 BA

Protesto de professores em Salvador (Foto: Imagem/TV Bahia)Protesto de professores no bairro do Itaigara
(Foto: Imagem/TV Bahia)
Professores grevistas realizaram apitaços na manhã desta segunda-feira (4), em frente a duas escolas particulares em Salvador - uma no bairro do Itaigara e outra no bairro de Ondina.
Segundo as informações do sindicato da categoria, a manifestação comemorou a participação de mais uma escola ao movimento, que já tem ao todo a adesão de 30 instituições de ensino na capital, segundo o Allysson Mustafá, diretor do Sinpro Bahia.
A partir das 14h desta segunda-feira, o sindicato dos professores irá se reunir com o sindicato patronal em encontro mediado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, no bairro da Piedade, onde tentarão mais uma rodada de negociações. Já na terça-feira (5), a partir das 14h, está marcada a assembleia dos sindicalistas, no Sindicato dos Comerciários, no bairro das Mercês, centro da capital.
Greve
Protesto de professores em Salvador (Foto: Imagem/TV Bahia)Protesto realizado nesta segunda-feira, no bairro
de Ondina (Foto: Imagem/TV Bahia)
A greve da categoria foi anunciada no dia 28 de maio. Os profissionais mantiveram as aulas apenas para os alunos do 3º ano, que estudam para prestar vestibular.
Entre as reivindicações, os professores pedem reajuste salarial de 4,88%, correspondente à correção inflacionária, além de 10% de ganho real. Eles pedem ainda pagamento não especificado referente às horas trabalhadas extra-classe. "Isso é difícil de ser medido, somos horistas. Temos muitas horas extras. É a maior parte de nosso trabalho", afirma Cristina Souza, diretora do Sinpro.
Os representantes dos empresários ofereceram um reajuste de 5%. No primeiro dia da greve, cerca de dez escolas paralisaram parcialmente as atividades. Além desses, os professores estaduais também estão em greve no estado, há 55 dias.

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