Estruturas foram alteadas para não ser atingidas por cheia.
Recuperação foi feita por concessionária da Usina Jirau.
Ponte do Rio Mutum-Paraná foi alteada para não ser destruída com possível cheia de 100 anos (Foto: Palloma Pires/Divulgação)
Desde dezembro do ano passado, três pontes da centenária ferrovia Madeira-Mamoré passaram por obras de recuperação e alteamento de suas estruturas. As pontes, localizadas na região de Nova Mutum-Paraná, no município de Porto Velho, estão inativas desde 1972, quando a estrada de ferro foi desativada pelo governo federal. Ponte do Rio Mutum antes da recuperação
(Foto: ESBR/Divulgação)
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima) para a construção da usina prevê a possibilidade da chamada ‘super cheia’, que ocorre a cada 100 anos.(Foto: ESBR/Divulgação)
Por esse motivo, a Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela UHE Jirau, fez o trabalho de recuperação e alteamento das pontes para evitar que elas sejam destruídas, caso ocorra o fenômeno.
De acordo com a ESBR, o trabalho levou cerca de sete meses e contou com a mão de obra de pedreiros, carpinteiros, armadores, serventes, mestre de obras, encarregado e engenheiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário