MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 21 de julho de 2012

Antigas pontes da Madeira-Mamoré são recuperadas em Porto Velho


Estruturas foram alteadas para não ser atingidas por cheia.
Recuperação foi feita por concessionária da Usina Jirau.

Do G1 RO

Ponte do Rio Mutum-Paraná foi alteada para não ser destruída com cheia de 100 anos (Foto: Palloma Pires/Divulgação)Ponte do Rio Mutum-Paraná foi alteada para não ser destruída com possível cheia de 100 anos (Foto: Palloma Pires/Divulgação)
Desde dezembro do ano passado, três pontes da centenária ferrovia Madeira-Mamoré passaram por obras de recuperação e alteamento de suas estruturas. As pontes, localizadas na região de Nova Mutum-Paraná, no município de Porto Velho, estão inativas desde 1972, quando a estrada de ferro foi desativada pelo governo federal.
As estruturas estão sobre o Rio Mutum e dois igarapés e têm, juntas, um pouco mais de 80 metros. As pontes estão próximas ao reservatório da Usina Hidrelétrica (UHE) Jirau, que está sendo construída no Rio Madeira, a 140 quilômetros de Porto Velho.
Ponte do Rio Mutum antes da recuperação (Foto: ESBR/Divulgação)Ponte do Rio Mutum antes da recuperação
(Foto: ESBR/Divulgação)
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (Rima) para a construção da usina prevê a possibilidade da chamada ‘super cheia’, que ocorre a cada 100 anos.
Por esse motivo, a Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela UHE Jirau, fez o trabalho de recuperação e alteamento das pontes para evitar que elas sejam destruídas, caso ocorra o fenômeno.
De acordo com a ESBR, o trabalho levou cerca de sete meses e contou com a mão de obra de pedreiros, carpinteiros, armadores, serventes, mestre de obras, encarregado e engenheiros.
 

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