Homem teria pedido patrocínio a comerciantes e depois sumiu com dinheiro.
Ele foi identificado, mas ainda não foi localizado; polícia irá investigar o caso.
A denúncia chegou até o Ministério Público. A promotora Gerusa Lemos, que não quis dar entrevista, diz que o homem entrou com pedido na Justiça para realizar a festa, mas a licença foi negada porque faltaram documentos. Mas, mesmo assim, ele deu continuidade ao projeto.
O Ministério Público pediu que a polícia investigue o caso. Enquanto isso, os comerciantes querem saber quem vai arcar com o prejuízo.
Para o comerciante Ricardo Domingues, o prejuízo foi ainda maior. Cerca de R$ 9 mil de investimento na festa que não aconteceu. “Comprei um bar exclusivo com 22 metros quadrados totalizando frete, freezer, mesas cerca de R$ 9 mil”.
A festa foi divulgada na cidade e tinha até cartaz pronto. Os funcionários da empresa que forneceram toda a estrutura tiveram de desmontar toda a obra. “Eu confiei nele, que ele teria todos os patrocinadores para passar o dinheiro para gente e na confiança montei toda a estrutura sem pagamento nenhum”, conta o proprietário da campanha do rodeio Alex Rocha.
E quem também ficou prejudicado nesta história foram os peões que se apresentariam no rodeio. “Ele ficou de dar uma moto zero quilômetro para o ganhador e mais R$ 3 mil para dividir e todo mundo ficou esperando. Então, quando deu lá pelas oito horas nós vimos que não ia ter mais nada”, relata o peão Filipe Vilmontes.
O caso ainda não foi registrado na polícia por causa da greve da categoria. O homem já foi identificado. Ele trabalhou na Câmara dos Deputados por quatro meses, mas foi demitido. Ele ainda não foi localizado.
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