MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 18 de julho de 2012

'Bazar do desapego' criado por amigas tem mais de 2 mil membros em RO


Grupo foi criado há quatro meses em uma rede social.
Mulheres chegam a vender 50 peças, muitas ainda com etiqueta.

Flaviane Azambuja Do G1 RO

Isabeli Thomazzone colocou à venda roupas ainda com etiqueta.  (Foto: Flaviane Azambuja/G1)Isabeli Thomazzone colocou à venda roupas ainda
com etiqueta (Foto: Flaviane Azambuja/G1)
Uma forma divertida, segura e econômica de ter acesso a peças caras e muito desejadas. O grupo do Bazar do Desapego foi criado há quatro meses em uma rede social pelas amigas Laura e Renata e já contabiliza quase três mil participantes.
Laura Guareschi explica que uma das principais razões para criar o bazar foi o fato de não precisar pagar frete na entrega dos produtos, o que ocorre em outros bazares criados na internet.
Mais de 200 mulheres estiveram no evento na noite desta terça-feira (17), em Porto Velho, que reuniu cerca de 70 mulheres que decidiram se desapegar das suas peças preferidas.
Peças ainda com etiquetas ganham novas donas em um bazar que tem como objetivo de, além de trocar acessórios novos ou usados poucas vezes, reunir e conhecer pessoas novas.
Lorena Carvalho é uma das participantes da primeira edição do bazar que ocorreu na noite desta terça-feira (17). Ela trouxe cerca de 50 peças  e afirma que já ganhou dinheiro vendendo suas roupas. "Nessa brincadeira já ganhei mais de mil reais. Um dos vestidos a venda aqui era a peça que eu sonhava em ter. Agora que já usei, resolvi vender", diz a estudante.
Renata tem mais de 50 peças para vender, entre elas, o sapato usado apenas uma vez. (Foto: Flaviane Azambuja/G1)Renata tem mais de 50 peças para vender, entre elas, o
sapato usado apenas uma vez (Foto: Flaviane Azambuja/G1)
Renata Vannier disse ao G1 que "não trouxe muita coisa'. "Só separei duas mesas pra expor minhas roupas e meus sapatos", explica. No total são cerca de 50 peças, entre elas o xodó de Renata.
"Esse sapato é um dos meus preferidos, mas resolvi vender porque estou grávida e não estou usando. Paguei R$ 250, usei uma vez e estou vendendo por R$ 100. Não vale a pena guardar", afirma.
As organizadoras já planejam um novo bazar para o próximo mês. As vendas e trocas continuam pela rede social.

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