Colheita do açafrão começou no estado.
Trabalhos devem seguir até setembro.
A variedade cultivada também leva o nome de cúrcuma, um rizoma de cor alaranjada de grande utilidade na culinária.
A lavoura tem tanta importância no local, que há 10 anos foi criada uma cooperativa: a Cooperçafrão. Atualmente há 103 famílias cooperadas, pessoas como Arlindo Vaz que vive do ouro do cerrado há mais de 15 anos.
Durante os quatro meses de colheita, a atividade emprega centenas de lavradores que ganham por lata cheia, em média, R$ 1,70.
Quando estão no ponto de colheita, as folhas do açafrão ficam secas e caem no chão. Em cada fileira estão os rizomas e o cheiro é bastante forte.
O açafrão in natura é trazido para a sede da cooperativa, onde passa pelo processo de limpeza, cozimento, até a desidratação.
Quase tudo vai para as indústrias alimentícias e a previsão é que a safra renda 150 toneladas e seja vendida a um preço médio de R$ 5 o quilo.
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