MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Greves afetam serviços públicos em Santa Catarina


IFSC, UFSC e IBGE estão com algumas atividades paralisadas.
Interrupções começaram em junho e continuam por tempo indeterminado.

Joana Caldas Do G1 SC

O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), a Universidade Federal de Santa Catarina e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estão com alguns serviços paralisados devido a greves.
No IFSC, os servidores técnico-administrativos e professores começaram a paralisação no dia 18 de junho. As atividades afetadas incluem bibliotecas, laboratórios e auditórios fechados e cursos sem aulas. Os campi que aderiram à greve são Araranguá, Canoinhas, Chapecó, Florianópolis, Florianópolis Continente, Garopaba, Gaspar, Geraldo Werninghaus, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Palhoça e São José. A reitoria também está com atividades paralisadas.
Segundo Marival Coan, um dos coordenadores do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe), a média de adesão nos campi afetados é de 60%. Não há previsão para o final da greve. A orientação dos diretores gerais dos campi do IFSC é para que os alunos, a cada semana, entrem em contato com a direção de seus cursos para saber se haverá aula.

Ainda na educação, os servidores técnico-administrativos da UFSC estão parados desde o dia 11 de junho. O Restaurante Universitário, a Biblioteca Universitária, os almoxarifados central e da prefeitura e o Departamento de Administração Escolar, que cuida das matrículas, estão fechados. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da UFSC (Sintufsc), os campi afetados são os de Florianópolis, Araranguá, Curitibanos e Joinville. Na quinta-feira (5), o ambulatório do Hospital Universitário também será fechado. A greve é por tempo indeterminado.

Os professores da Universidade Federal também podem vir a fazer paralisação. De acordo com o sindicato da categoria, Apufsc, os docentes esperam proposta do governo em relação a reestruturação de carreira e reajuste salarial. Caso não seja feita, a greve deve começar no dia 11 de julho, após o término do semestre letivo.
Outros trabalhadores que também estão parados são os do IBGE. Segundo Julio Cesar Pacheco, integrante do sindicato da categoria (Assibge), a greve começou no dia 18 de junho e tem adesão de 50%. A atividade mais afetada pela paralisação é a realização da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a Pnad. Também não há previsão para o final desta greve.

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