MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 22 de julho de 2012

Instituto avalia condição de pacientes de RO para receber prótese de joelho


Mais de 50 pessoas passarão por atendimento com médicos do RJ.
Cirurgias serão feitas 30 dias após as avaliações.

Larissa Matarésio Do G1 RO

Pacientes aguardam avaliação médica para cirurgia de prótese no joelho (Foto: Larissa Matarésio/G1)Pacientes aguardam avaliação médica para cirurgia de prótese no
joelho (Foto: Larissa Matarésio/G1)
O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) do Rio de Janeiro realiza em Porto Velho, neste sábado (21), um mutirão para avaliar uma lista de mais de 50 pacientes de todo o estado de Rondônia que buscam cirurgia de prótese de joelho. As pessoas que forem selecionadas passarão por uma cirurgia daqui 30 dias com uma equipe do Into.
As avaliações serão feitas somente no sábado (21) na Policlínica Osvaldo Cruz por um médico do Rio de Janeiro especialista em joelho que atenderá primeiro os casos de maior complexidade e os que estão aguardando por mais tempo por uma cirurgia deste tipo, tanto dos casos de doença quanto de acidentes. São pacientes de todo o estado de Rondônia que farão o procedimento sem nenhum gasto através do Sistema Único de Saúde (SUS).
A coordenadora da Central de Regulação de Alta Complexidade da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Odalícia da Silva, diz que enquanto houver necessidade de atender a demanda do estado por ortopedistas, os mutirões continuarão a ser realizados. “Este é o 11º, o próximo nós esperamos trazer uma equipe para avaliar casos que precisam de prótese de quadril”, diz.
A dona de casa Celcina Mendes Marcão, de 63 anos, espera há quatro anos por uma oportunidade de acabar com o sofrimento. “Tenho artrose e a dor no joelho está se tornando insuportável e minha perna está começando a ficar torta. Espero que meu sofrimento acabe aqui”, fala.
Zaumir tenta pela segunda vez uma prótese (Foto: Larissa Matarésio/G1)Zaumir tenta pela segunda vez uma
prótese (Foto: Larissa Matarésio/G1)
O aposentado Zaumir Barbosa de Oliveira é de Ji-Paraná e tenta pela segunda vez obter uma prótese. “Eu joguei muito futebol e já machuquei muito o joelho, por isso estou aqui. Na primeira vez que tentei, cheguei a ir ao Rio de Janeiro no Into, mas não deu certo. Tomara que agora dê”, diz esperançoso.
Quem espera desde 2003 é Eva Aparecida Silva Costa, de 57 anos. “Sempre alegaram que eu não tinha idade suficiente para este tipo de cirurgia, mas agora consegui encaminhamento médico”, diz Eva que também luta contra a artrose.

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