Em Tangará da Serra, novidade beneficia produtores de um assentamento.
Eles estão contentes com o desempenho da cultura.
Elas são bem maiores que as comuns e não foi preciso adubação. As variedades foram melhoradas geneticamente. O pesquisador Aldo Silva foi quem incentivou Galdino e mais oito pequenos produtores. A matéria-prima é destinada à fabricação de etanol.
Do assentamento, a matéria-prima vai direto para a usina que vai extrair o etanol. Cada tonelada é capaz de gerar mais de 160 litros.
Na microusina, só com o que foi colhido na terra de Galdino, mais de 14 mil litros de etanol foram produzidos. Com os demais fornecedores, 30 mil litros são tirados por mês.
Primeiro, a batata é moída. Depois vai para uma máquina, onde é misturada com água. O açúcar retirado passa por fermentação e transforma-se no mesmo álcool da cana-de-açúcar
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