MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 20 de julho de 2012

SBPC traz expectativa de lotação em 95% dos hoteis de São Luís


Setor hoteleiro está otimista com evento mas ainda se preocupa com crise.
Reunião deve receber cerca de oito mil participantes de fora da cidade.

Do G1 MA com informações da TV Mirante

Vivendo uma crise nos últimos meses, o setor hoteleiro de São Luís está otimista com a chegada de hóspedes que vão participar, a partir do domingo (21), da Reunião Anual da Sociedade Brasilera para o Progresso da Ciência, SBPC.
A rede hoteleira de São Luís já ensaia uma comemoração. É que a realização da reunião da SBPC na capital maranhense traz uma expectativa de 95% de lotação, uma boa notícia para o setor que tem vivido uma enorme crise nos últimos seis meses. “São Luís, hoje, está com um problema de esgotamento sanitário muito grave. O turista vem para cá, mas quando chega e vai a uma praia e se depara com aquela placa de interditado, ele vai a Barreirinhas e volta à capital simplesmente para pegar seu voo de volta a sua cidade” comenta o presidente da Associação Brasileira da Indústria (ABIH/MA), João Antônio Barros Filho.
Ainda de acordo com o presidente da ABIH/MA, a média de ocupação nos hoteis em São Luís tem sido de no máximo 40%. Em alguns estabelecimentos, em pleno período de férias, a ocupação não passou dos 33%. Com o período de pouco movimento, quase sem hóspedes e com muitos gastos, até o número de funcionários teve que ser diminuído. A esperança agora está na SBPC. A expectativa é que a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência receba cerca de 20 mil participantes, sendo oito mil vindos de outros municípios e outros estados. Pra isso, a Universidade Federal preparou sete escolas que servirão de alojamento para quem não pôde ou não conseguiu vaga pra ficar em hotel.
Agora, o problema para o setor hoteleiro é saber como lidar com os meses seguintes. “Nosso grande problema é que os hotéis não conseguiram se capitalizar nos três meses da alta estação que são junho, julho e agosto. Junho foi muito fraco, julho está sendo fraquíssimo e em agosto, com a crise da Europa, a nossa perspectiva de recebimento de estrangeiros está muito baixa também”, comentou João Antônio Barros.

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