Saúde diz que nenhum paciente em estado grave deixou de ser atendido.
Rede pública tem uma ressonância, 12 tomógrafos e convênio com hospitais.
A Secretaria de Saúde disse não ter dados unificados sobre o número de pessoas que aguardam ressonância ou tomografia, mas afirmou que ninguém em estado grave deixou de ser atendido.
De acordo com o defensor público Ramiro Santana, o problema de fato só acontece nos casos eletivos – quando o paciente não está internado nem corre risco de morrer. Ele disse que o órgão vem tentando resolver administrativamente o problema junto à secretaria, embora nos últimos três meses tenham sido ajuizadas 21 ações.
“Parece pouco, mas uma delas foi a favor de dez mulheres. Tinha tanto gente esperando há cinco meses quanto há um ano e meio pelo exame”, disse. “A secretaria tem planejamento para ampliar significativamente o número de máquinas e equipe, mas o problema existe há mais de ano e já deveria ter sido enfrentado. Fora que a gente precisa de uma solução em curto prazo, para quem está doente e precisa de diagnóstico agora. Sem o diagnóstico, tudo trava.”
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