MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Fiscais agropecuários distribuem alimentos em Cuiabá como protesto


Greve da categoria foi realizada entre os dias 6 e 9 de agosto.
Além de alimentos foram distribuídas cartilhas informativas.

Do G1 MT

Alimentos distribuídos foram adquiridos pelos servidores com recursos próprios (Foto: Deivison Almeida/G1 MT)Alimentos distribuídos foram adquiridos pelos servidores com recursos próprios (Foto: Deivison Almeida/G1 MT)
Servidores do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) em Mato Grosso distribuíram alimentos durante uma mobilização realizada no centro de Cuiabá, nesta quinta-feira (23). A manifestação está sendo realizada em todo o país e tem o objetivo de mostrar a população a importância da atuação dos trabalhadores. Além de alimentos foram distribuídas cartilhas informando qual é o papel dos fiscais agropecuários e de recomendações de como os consumidores devem se atentar ao comprar alimentos.
"Ao todo estão concentrados 25 servidores nesta mobilização. Pretendemos ficar aqui até distribuirmos todos os alimentos. Esperamos que 1.400 pessoas passem por aqui para receber arroz, feijão. Amanhã vamos distribuir 200 litros de leite no abrigo Bom Jesus, no Hospital do Câncer e na instituição casa da mãe Joana", informou o delegado regional do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Nilo Silva do Nascimento.
Os 80 servidores do órgão no estado estavam com as atividades paralisadas entre os dias 6 e 9 de agosto para pedir melhores condições de trabalho, reestruturação da carreira, contratação de profissionais mediante concurso público, entre outros tópicos. Mas a justiça determinou que 36 agentes que atuam na inspeção de abate animal e na área de vigilância agropecuária voltassem ao trabalho. O restante dos servidores permanecem em greve.
A greve impactou na exportação de 1,7 mil tonelada de carne de Mato Grosso e na entrega de 500 mil toneladas de fertilizantes. "Estamos cumprindo o que a Justiça determinou mas estamos tentando recorrer da decisão, porque a constituição nos ampara", ressaltou o dirigente regional.

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