Rio - Funcionários públicos federais de diversas categorias em greve realizaram nesta quinta uma passeata no Centro do Rio com o objetivo de forçar o governo Dilma Rousseff a reservar dinheiro para reajuste dos servidores na proposta do Orçamento de 2013, que deve ser entregue ao Congresso Nacional até o próximo dia 31. Segundo os organizadores, ligados ao Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio (Sintrasef-RJ), cerca de 10 mil pessoas participaram da manifestação, que interditou por duas horas todas as seis faixas da Avenida Rio Branco, uma das principais do centro da cidade, causando transtornos em toda a região. Já a Polícia Militar estimou a presença de cerca de 2.500 manifestantes no protesto.
Os manifestantes saíram às 11h da Igreja da Candelária e caminharam pela Rio Branco até a Cinelândia. O trânsito foi totalmente liberado às 13h. "Queremos 25,8% de reajuste, que nada mais é a reposição da inflação acumulada desde 2010. O servidor público federal é a única categoria que não tem data-base para reajuste", disse Arlene Santos, diretora do Sintrasef.
Ao final do ato, na Cinelândia, um grupo de estudantes de universidades e escolas federais que estão em greve queimaram um boneco que simbolizava o Proifes - o único dos quatro sindicatos de professores federais que aceitou, na última sexta-feira, a proposta do Ministério da Educação (MEC) para suspender a paralisação. O boneco foi queimado aos gritos de "Proifes, pelego!".
Os manifestantes saíram às 11h da Igreja da Candelária e caminharam pela Rio Branco até a Cinelândia. O trânsito foi totalmente liberado às 13h. "Queremos 25,8% de reajuste, que nada mais é a reposição da inflação acumulada desde 2010. O servidor público federal é a única categoria que não tem data-base para reajuste", disse Arlene Santos, diretora do Sintrasef.
Ao final do ato, na Cinelândia, um grupo de estudantes de universidades e escolas federais que estão em greve queimaram um boneco que simbolizava o Proifes - o único dos quatro sindicatos de professores federais que aceitou, na última sexta-feira, a proposta do Ministério da Educação (MEC) para suspender a paralisação. O boneco foi queimado aos gritos de "Proifes, pelego!".
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