Há 50 anos, aposentado planta mudas nativas para disseminar a vegetação.
Árvore pode ser plantada às margens de rios ou mesmo dentro da cidade.
E o Ipê não economiza cores e nem tem muita exigência. Aparece em margens de rios ou até mesmo dentro da cidade, em cima da calçada.
O aposentado Benjamim Ferreira há mais de cinquenta anos faz mudas nativas para disseminar a cultura. “É muito gostoso pode ver uma planta dessas, amarelinha que até dói nas vistas da gente. Eu amo muito o cerrado e dou muito valor”, diz.
Seja de tonalidades amarela, roxa ou branca, como em todo espetáculo, esse também costuma ficar pouco tempo em cartaz. As flores podem durar de uma semana a um mês. E nesse período andar em meio a essa paisagem torna-se uma terapia. “Para tirar o estresse do dia a dia não tem coisa melhor. Esse visual é muito bonito e relaxa com certeza”, afirma o ciclista Guilherme Amaral.
Ipês em Goiás colorem visual empoeirado da época de estiagem (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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