Queda nas exportações e baixo consumo estão entre os motivos.
Já carne de frango subiu até 18% com a falta de ração no mercado.
Para o consumidor, a conta é simples: leva o que está mais barato. O preço da carne bovina está, em média, 20% mais barato nos supermercados de Santa Catarina.
Para o representante comercial Erizeu Vieira, antes de encher o carrinho e escolher a carne para o churrasco é preciso observar algumas coisas: "Qualidade, preço, inspeção, data de validade. Basicamente é isso que é preciso ver antes de comprar", diz.
A queda nas exportações e o baixo consumo estão entre os motivos que ajudaram a baixar os preços. Antes, o quilo da picanha custava R$ 33. Agora, custa R$ 26. Outros cortes nobres como a maminha, a alcatra e o filé também estão mais baratos.
Já a carne de frango, que costumava ser mais barata, teve um aumento de 18%. O reajuste é reflexo dos custos de produção. Com a falta de ração para alimentar os animais no estado, a oferta de produtos diminui e o preço sobe.
Segundo o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), Nelton Rogério de Souza, os produtores de frango e porco não estão conseguindo ter um retorno do investimento feito. "Todos produzem para ganhar dinheiro ou, no mínimo, sobreviver e isso não está acontecendo. Há alguns dias, o vilão da história era a carne de boi. Agora, é ela que está prestando um serviço de segurar o preço", afirmou ele.
Para o representante comercial Erizeu Vieira, antes de encher o carrinho e escolher a carne para o churrasco é preciso observar algumas coisas: "Qualidade, preço, inspeção, data de validade. Basicamente é isso que é preciso ver antes de comprar", diz.
A queda nas exportações e o baixo consumo estão entre os motivos que ajudaram a baixar os preços. Antes, o quilo da picanha custava R$ 33. Agora, custa R$ 26. Outros cortes nobres como a maminha, a alcatra e o filé também estão mais baratos.
Já a carne de frango, que costumava ser mais barata, teve um aumento de 18%. O reajuste é reflexo dos custos de produção. Com a falta de ração para alimentar os animais no estado, a oferta de produtos diminui e o preço sobe.
Segundo o vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), Nelton Rogério de Souza, os produtores de frango e porco não estão conseguindo ter um retorno do investimento feito. "Todos produzem para ganhar dinheiro ou, no mínimo, sobreviver e isso não está acontecendo. Há alguns dias, o vilão da história era a carne de boi. Agora, é ela que está prestando um serviço de segurar o preço", afirmou ele.
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