Greve foi considerada abusiva pela Justiça do Estado.
Servidores, porém, mantêm paralisação pois não foram notificados.
A partir das 10h desta segunda-feira (06) servidores da saúde de Belém realizam uma nova assembleia em frente a sede da Prefeitura da cidade para definir a continuidade da paralisação. Na última quinta-feira (02) a greve foi considerada abusiva pela Justiça, mas os trabalhadores dizem que ainda não foram notificados sobre a decisão e, por isso, o movimento continua.
A paralisação começou a meia noite do dia 1º de agosto. Porém, menos de 24 horas depois, o juiz Marco Antonio Lobo Castelo Branco, da 2ª Vara da Fazenda de Belém pediu a suspensão do movimento alegando que a greve prejudica a população da capital paraense e estipulou multa de R$ 10 mil por dia em caso de descumprimento da decisão.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), João Gouveia, até este domingo apenas duas categorias haviam sido notificadas da decisão. "Um dos problemas é que nem todas as categorias são citadas na decisão da justiça e, destas, apenas os enfermeiros e farmacêuticos teriam recebido algum comunicado oficial", explica.
Ainda segundo o médico não há motivos para suspender a greve, já que todas as categorias mantiveram 30% dos profissionais atuando nos prontos-socorros e postos de saúde. "A greve é legal e legítima. Estamos lutando para que os pacientes não morram por falta de condições de atendimento e para que os profissionais não adoeçam".
O Sindmepa também informou que os setores jurídicos das categorias em greve irão recorrer da decisão. "Na assembleia vamos verificar toda esta situação e decidir se ela continua ou não", afirma João Gouveia.
A paralisação começou a meia noite do dia 1º de agosto. Porém, menos de 24 horas depois, o juiz Marco Antonio Lobo Castelo Branco, da 2ª Vara da Fazenda de Belém pediu a suspensão do movimento alegando que a greve prejudica a população da capital paraense e estipulou multa de R$ 10 mil por dia em caso de descumprimento da decisão.
Ainda segundo o médico não há motivos para suspender a greve, já que todas as categorias mantiveram 30% dos profissionais atuando nos prontos-socorros e postos de saúde. "A greve é legal e legítima. Estamos lutando para que os pacientes não morram por falta de condições de atendimento e para que os profissionais não adoeçam".
O Sindmepa também informou que os setores jurídicos das categorias em greve irão recorrer da decisão. "Na assembleia vamos verificar toda esta situação e decidir se ela continua ou não", afirma João Gouveia.
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