MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Milhares de aracajuanos visitam cemitérios no Dia de Finados, em SE


Famílias inteiras rezaram em torno da sepultura de entes queridos.
Algumas pessoas ftiveram dificuldade para achar os túmulos.

Marina Fontenele Do G1 SE

Famílias inteiras participaram da visitação e missa no Cemitério São João Batista (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Famílias inteiras participaram da visitação e missa no Cemitério São João Batista em Aracaju
(Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
Milhares de pessoas visitaram os cemitérios de Aracaju, em Sergipe, nesta sexta-feira (2). O Dia de Finados mobilizou famílias inteiras para rezar e homenagear entes queridos que já morreram. A data nasceu na Igreja Católica no século IX com um dia de oração por todos os monges mortos, depois o papa estendeu para toda a igreja.
“No dia de hoje se reza pelos cristãos que já morreram e estão se purificando dos seus pecados para entrarem na visão plena de Cristo, aquilo que nós chamamos de purgatório. É um dia de orar por eles, mas também, é claro, de sentir uma saudade cheia de esperança e de certeza de que em Cristo a nossa vida e a morte têm um sentido. É a palavra do Senhor: a ressurreição. É essa certeza”, explica o bispo auxiliar Dom Henrique Soares.
Em todos os cemitérios da capital, pessoas assistiram a missas e se emocionaram. No Cemitério Colina da Saudade pétalas de rosas vermelhas deram reforçaram o colorido das flores colocadas sobre as lápides.
Cemitério Colina da Saudade ficou repleto de pétalas de rosas vermelhas (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Pétalas de rosas foram jogadas sobre o Cemitério Colina da Saudade (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
Empecilho
Cleanderson Costa Purificação Oliveira foi ao Cemitério Santa Isabel para visitar o amigo que morreu há cerca de um ano, mas não conseguiu encontrar o local onde ele foi sepultado, pois não sabia a quadra nem o número.
Cleanderson teve dificuldades para encontrar o túmulo do amigo (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)Cleanderson teve dificuldades para encontrar o
túmulo do amigo (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
“Queria acender uma vela e colocar flores no túmulo dele, mas não sei onde fica e também não tenho o contato da família dele. Os funcionários do cemitério disseram que eu teria que saber o local exato para eles me orientarem, pensei que eles teriam um livro de registro”, afirma Cleanderson.
De acordo com Neilton de Santana, funcionário do cemitério, o registro dos mortos existe, mas essa informação só pode ser dada aos parentes das pessoas enterradas.

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