Analista de RH diz que escolha depende do perfil do profissional.
No serviço público, após três anos de trabalho enquanto concursado, o servidor tem estabilidade, ou seja, ele não poderá ser demitido sem justa causa. Já no setor privado, pode ocorrer a demissão sem justa causa, mas nesse caso o empregado recebe o saldo aplicado no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e tem direito ao seguro-desemprego.
Outra diferença a ser levada em consideração são os benefícios. Na carreira pública, é possível ter uma licença prêmio, que são três meses de férias remuneradas a cada cinco anos. Em algumas empresas privadas, os empregados têm participação nos lucros, o que não ocorre em nenhum órgão público.
Para a analista de Recursos Humanos Rosane Bacha, não há como definir emprego público ou privado como melhor ou pior. Isso vai depender das características do mercado e do perfil do candidato. "Há momentos em que o concurso público é a melhor saída, principalmente para quem busca uma tranquilidade. Quem opta pela empresa privada é o profissional sagaz, pró-ativo, que não cai na zona de conforto. O mercado hoje busca esse profissional a peso de ouro", diz.
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