MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Médicos decretam greve e paralisam atividades a partir desta terça-feira


Categoria cobra implantação de PCCS e realização de concurso público.
Médicos Legistas voltam a se reunir para cobrar ações do governo.

Natália Souza Do G1 AL

Mais de 2.300 médicos, entre efetivos e prestadores de serviços do Estado paralisarão suas atividades por tempo indeterminado, a partir desta terça-feira (11). A decisão foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed), Wellington Galvão, que garantiu o funcionamento de 30% dos serviços essenciais à população.
De acordo Galvão, a ausência de propostas do Governo do Estado foi a principal motivação que levou à paralisação da categoria. "Há muito tempo nós pleiteamos a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), com parcelamento até 2014, mas não houve um retorno ou contraproposta, o que só aumentou a nossa insatisfação", afirmou.
A realização de um concurso público resolveria a situação da evasão dos médicos no Estado de Alagoas, segundo o presidente do Sinmed. "Por causa da baixa remuneração, muitos médicos saem do estado, o que gera uma deficiência no nosso quadro. São cerca de 1.300 médicos efetivos e outros 1.000 prestadores de servidores", afirmou Galvão.
Os secretários de Estado da Saúde, da Fazenda e de Gestão Pública se reunirão amanhã, às 16h, com o governador Teotônio Vilela, para discutir a situação.
Médicos legistas
Hoje à noite, será realizada uma assembleia da categoria, na sede do Sinmed. À reportagem do G1, o presidente do Sinmed, Wellington Galvão, afirmou que os médicos legistas do Estado de Alagoas também convocaram uma reunião para tratar de instatisfações da categoria.
"É um problema atrás do outro. Os legistas estão insatisfeitos com a lentidão nas obras do Centro de Ciências Biológicas (CCBi), que deveriam ter sido concluídas em 25 de outubro, além da melhoria das condições de trabalho e o acordo salarial, realizado no Tribunal de Justiça, que não estão sendo honrados", afirmou Gavão

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