MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Claudia Leitte se emociona ao ser 'entrevistada' por Baby do Brasil


'Anos 70' é o tema da artista para carnaval de Salvador deste ano.
Cantora do extinto grupo Novos Baianos fez perguntas a Claudinha.

Ida Sandes Do G1 BA

Símbolos marcantes da década de 1970, como o Tropicalismo, a Disco Music e a Copa do Mundo, vão inspirar o figurino da cantora Claudia Leitte no carnaval deste ano, além da decoração do camarote e do hotel temático da artista.
Na passagem de Baby do Brasil por Salvador, em dezembro do ano passado, o G1 BA convidou a ex-integrante dos Novos Baianos, grupo emblemático da década de 70, para perguntar qual a influência do período na vida de Claudia.

Apesar de ter nascido em 1980, ela conta como a década de 1970 serviu de inspiração e revela que Baby foi uma das suas principais referências para a folia em 2013. "A palavra que melhor define o período de 70 é a liberdade. Tem ainda as referências dos Mutantes, Caetano, Gil, mas você [Baby], tem sido destaque. Você [Baby] tem sido alvo e fonte de inspiração da maior parte das minhas pesquisas para esse carnaval. Você define exatamente isso que eu usei para definir o movimento como um todo: liberdade. Liberdade de expressão, liberdade para fazer música em qualquer lugar, sem muita preocupação com nada e é isso que a gente busca. O resgate para o nosso trio, todos os dias, todos os anos", afirmou.

Com vestido branco, Claudia Leitte comandou a festa com milhares de pessoas em Copacabana (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)Com vestido branco, Claudia Leitte comandou a festa com milhares de pessoas em Copacabana (Foto: Rodrigo Gorosito/G1)
Claudia Leitte conta também uma história curiosa sobre o dia do seu nascimento, no Rio de Janeiro, após a pergunta de Baby, natural da cidade de Niterói. "No último mês de gestação a minha mãe queria voltar para a Bahia, porque ela é baiana e o meu pai é do carioca. A bolsa da minha mãe rompeu na vinda dela para Salvador, meu pai acionou a família inteira no aeroporte e eles foram buscar a minha mãe e o meu pai lá. A descida do avião no Rio de Janeiro foi forçada, e meu tio tem uma clínica em São Gonçalo foi buscar a gente. Meu pai atravessava a ponte Rio-Niterói, a minha mãe em trabalho de parto, mas disse que não sentia nada, que só tinha a ruptura da bolsa. No meio do caminho os policiais pararam o meu pai porque ele estava em alta velocidade, e aí colocaram dois batedores na frente, dois batedores atrás e eu fui nascer em São Gonçalo, em grande estilo. E com cinco dias de nascida a minha mãe decidiu vir para a Bahia e desde então eu moro na Bahia", contou Claudia.
Emocionada, ela não poupa elogios a Baby. "Ela é genial, eu amo Baby. Do Brasil não, do mundo", finaliza.

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