Em Ivaí, o excesso de umidade prejudicou os grãos.
Município está entre os 30 maiores produtores de feijão preto do Brasil.
Alguns produtores chegaram a iniciar a colheita, mas por causa da chuva tiveram que parar. O que foi armazenado também está apodrecendo porque sem sol, o grão não seca e perde a qualidade.
Lídio Hamura tirou do campo parte da produção, mas desistiu. A umidade comprometeu o valor comercial da lavoura. A saca que poderia ser vendida a R$ 130, corre o risco de nem ser negociada.
A estimativa, segundo a Emater, era de que o município de Ivaí colhesse, nesta safra, 15 mil toneladas, mas pelo menos a metade já se perdeu.
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