MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mianmar, Mongólia e China são eleitos destinos promissores da Ásia


Estudo avaliou tendências no turismo no continente e na região do Pacífico.
Número de viajantes para a região deve mais que dobrar até 2030.

Do G1, em São Paulo

China, Mongólia, Papua Nova Guiné e Mianmar serão os destinos mais promissores para o turismo na Ásia e no Pacífico até 2030. É o que afirma uma pesquisa que avaliou as tenências no mercado de viagens nessas duas regiões.
Turista na Shwe Dagon Pagoda em Yangon, Mianmar (Foto: Minzayar/Reuters)Turista na Shwe Dagon Pagoda em Yangon, Mianmar (Foto: Minzayar/Reuters)
Encomendado pela Amadeus, empresa de tecnologia da informação para o mercado de turismo, o estudo foi feito pela consultoria de pesquisa Frost&Sullivan. Foram feitas entrevistas quantitativas com 1.531 viajantes de negócios e lazer na Austrália, China, Índia, Indonésia, Japão, Coréia e Cingapura – além de 13 entrevistas qualitativas.
"As regiões da Ásia e Pacífico são, sem dúvida, o mercado de viagens de mais rápida evolução do mundo”, disse Mark Dougan, diretor de gerenciamento de pesquisa da Frost&Sullivan.
O levantamento também afirma que o número de viajantes para destinos dessas duas regiões vai mais do que dobrar até 2030. Mulheres executivas e idosos serão alguns dos públicos que devem impulsionar o turismo nesses países.
Outra conclusão é que esses destinos deveriam investir na estrutura turística voltada para os dois extremos do espectro econômico: oferecer opções de baixo custo para os visitantes oriundos de países emergentes e, ao mesmo tempo, serviços de luxo para a classe de alta renda, que continuará crescendo em ritmo acelerado, principalmente na China, na Índia e na Indonésia.
Esses e outros viajantes devem planejar suas viagens cada vez mais de forma autônoma, sem recorrer a agências e a outros canais tradicionais.
Segundo o levantamento, nos próximos anos a convergência econômica e a integração de toda a região ganharão ritmo e os governos vão continuar a reduzir barreiras para o comércio e as viagens, com uma maior liberalização dos vistos e acordos de transporte aéreo.

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