G1 PE
Depois de apreciar o visual é hora de seguir a caminho da chamada baía do Cupe. A praia de mar agitado é bem conhecida pelos surfistas. O visual é paradisíaco.
De lá, é a vez de Muro Alto. Para chegar até lá é só seguir a trilha, passando pelos coqueirais e atravessando parte da Mata Atlântica. Todo o trecho é área de preservação ambiental. Apenas veículos autorizados podem trafegar. Os visitantes chegam a todo momento. O mar calmo, com poucas ondas, é perfeito para curtir com a criançada.
O médico Juliano Nadai veio a Pernambuco participar de um congresso, mas não resistiu e esticou um pouco mais a viagem para conhecer a praia. “Nossa, se existe paraíso eu posso dizer que é aqui. Fantástico, maravilhoso, bom para criança, muito seguro”, disse.
Depois de curtir o mar e o sol de Muro Alto é hora de continuar o passeio. Do lado oposto está a Praia de Maracaípe, conhecida como o paraíso dos surfistas. Parte do percurso é feito pela areia. No caminho, vários turistas aproveitam o local paradisíaco. “Acabamos de fazer um mergulho. Tem muita opção de coisas bacanas. Gostei muito de Muro Alto para curtir com a família, você tem esportes na praia, tem boa comida, a gente gostou bastante de lá”, disse a diretora de recursos humanos Adriana Rocha.
Seguindo em frente pelo coqueiral, após três horas de passeio, vem o pontal de Maracaípe. O avanço do mar mudou muito a paisagem, mas ainda assim, vale a pena contemplar. Os ventos fortes atraem os amantes dos esportes radicais.
A próxima e última parada é o passeio de jangada. Além do visual deslumbrante, o visitante ganha, ainda, uma surpresa: um encontro com o cavalo marinho. “Estou na expectativa. Eu nunca vi cavalo marinho na minha vida, estou louca para conhecer”, contou empolgada a turista de Fortaleza, Luziana Oriana.
Enquanto os jangadeiros procuram o peixe no fundo do mar, os visitantes podem aproveitar para se refrescar um pouco. Quando o cavalo marinho chega, é hora de matar a curiosidade e ver o animal de perto e tirar foto.
Reginaldo Júnior é jangadeiro há seis anos e se considera um privilegiado. “Esse visual é o que traz a minha saúde e o meu sustento. Primeiramente preservar o nosso ambiente, que é um manguezal, e a gente tem que cuidar dele porque senão, lá na frente, nem eu nem meus parentes, meus filhos, não vamos desfrutar dessa beleza”, comentou.
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