Leite está sendo analisado na dieta de idosos de Ribeirão Preto, em SP.
Estudo deve ser concluído até o mês de junho.
O trabalho dos pesquisadores começa no preparo da ração. São feitas misturas com ração comum e variações com adição de mais selênio, vitamina E e óleo de girassol. As vacas da fazenda experimental foram separadas em grupos representados por cores diferentes.
Há três meses a equipe de zootecnistas da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e da USP observa as mudanças na saúde dos animais e na produção de leite de acordo com o alimento que recebem. As vacas são divididas na hora da ordenha.
No laboratório, agrônomo Luiz Carlos Roma Júnior analisa diariamente as amostras de leite. “Como estamos trabalhando com a nutrição das vacas, isso interfere diretamente na composição do leite. Cada tratamento pode ter uma variação dos componentes, seja gordura, proteína ou outros componentes que estamos avaliando”, diz.
Depois de comprovada a qualidade, o leite vai para a pasteurização. O produto é higienizado de acordo com as normas adequadas para o consumo humano. Depois, o leite é embalado. Houve aumento da quantidade do leite.
O leite produzido na fazenda experimental da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, em Ribeirão Preto, está sendo analisado na dieta de idosos do município. O mesmo produto já foi testado na dieta de crianças, no município de Casa Branca. A pesquisa deve ser concluída até junho.
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