MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Saltar de paraquedas no México é uma experiência única

Agência EFE

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    Rémi Angeli, francês de 27 anos original de Avignon, é instrutor de paraquedismo no aeroporto da esc
Um sábado ensolarado na Escola de Paraquedismo de Tequesquitengo (Estado mexicano de Morelos). As aeronaves aquecem os motores. Também o fazem os intrépidos visitantes que vão pular em dupla ou sozinhos.
A dupla é a modalidade mais praticada de um esporte que cria dependência. Rémi Angeli, francês de 27 anos original de Avignon (França), é instrutor de paraquedismo no aeroporto da escola Expresión Libre, nessa cidade do México.
"Não existe um perfil definido para praticar este esporte. Só é preciso querer viver a aventura e ter um grande desejo de voar", diz, antes de se aprontar para o próximo voo.
Qualquer pessoa em bom estado de saúde pode desfrutar desta experiência. Ela não deve pesar mais de 100 quilos, nem menos de 35. O avião demorará 20 minutos para alcançar os 3.000 metros equivalentes a 9.000 pés de altitude para se fazer o salto.
Adrenalina pura

Nesse voo viaja Fabián Llinares, coordenador de Programa de Desenvolvimento Empresarial da Oxfam GB na Cidade do México, explica assim: "Queria superar o medo saltar, saber o que é estar no ar como um pássaro". Este jovem espanhol sentiu "velocidade e calma ao mesmo tempo, amplitude, liberdade, adrenalina pura, felicidade e alegria".
Sensações que também buscava Jaime Campos, de 27 anos e nascido na Baixa Califórnia. Campos foi com sua namorada para pular de paraquedas pela primeira vez na vida. Apresentava nervosismo e uma descarga de adrenalina.
Armando Ortiz, de Mérida, Iucatã, está há mais de 20 anos ensinando a pular de paraquedas. Com mais de 4.500 saltos, assegura que "cada um é único. Sempre é excitante e ao aterrissar sempre se está tremendo como se fosse a primeira vez".
Ortiz também acredita que o prazer aumenta ao ver como as pessoas que praticam este esporte desfrutam da experiência. Ele sabe disso porque salta em dupla, ou seja, preso através de um gancho à outra pessoa. Ao voar em dupla se desfruta durante um minuto da emoção da queda livre e depois, se plana por cinco ou seis minutos com o paraquedas tipo "asa" até aterrissar suavemente no solo.
Fabián Llinares espera o momento para saltar. Rémi Angeli vai primeiro e faz trejeitos no ar. Graças ao domínio técnico do instrutor francês, poderá "voar" ao redor dele para buscar os melhores planos fotográficos.

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