MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 26 de janeiro de 2013

Secretaria Municipal de Saúde realiza auditoria em maternidades de Maceió


Superlotação ainda é um problema nas unidades.
No domingo (27) a equipe fará uma nova vistoria nos mesmos hospitais.

Do G1 AL

Maternidade permanece com superlotação, mas auditoria da SMS já não encontrou pacientes alojados no chão da unidade. (Foto: Cortesia/ Marco Antônio/ Secom)Maternidade permanece com superlotação, mas
auditoria da SMS já não encontrou pacientes alojados
no chão da unidade.
(Foto: Cortesia/ Marco Antônio/ Secom)
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizou neste sábado (26) uma auditoria em maternidades da capital que atendem através do Sistema Único de Saúde (SUS). No total, três unidades diferentes foram visitadas pela equipe da pasta, composta por duas enfermeiras e uma odontóloga.

Três unidades do bairro do Poço foram contempladas com a ação. Na Maternidade Escola Santa Mônica a situação encontrada foi de superlotação, porém, não havia pacientes à espera de atendimento deitados em colchões pelos corredores, situação já constatada anteriormente e que motivou as medidas da prefeitura. A unidade faz parte da rede estadual de saúde, cabendo ao município apenas o credenciamento e fiscalização das unidades de saúde que prestam atendimento pelo SUS.
No Alerta Médico, também foi constatada a superlotação. Inclusive, quando as pacientes que são atendidas pelo SUS chegam para iniciar o trabalho de parto, elas precisam ser encaminhados para os leitos da rede particular. A direção da Maternidade Nossa Senhora de Fátima comunicou que existem vagas para receber as gestantes, no entanto, não havia médicos especializados em pediatria e obstetrícia para o atendimento.
A superlotação nas unidades é um das principais motivações da auditoria. Na Maternidade Escola Santa Mônica um parto chegou a ser realizado na própria recepção do hospital, que ainda comporta mulheres grávidas nos corredores a espera de atendimento. A greve dos médicos também contribui para o quadro em toda capital.
No Hospital Geral Santo Antônio, no bairro da Cambona, dos 30 leitos disponibilizados para as pacientes atendidas pelo SUS, sete estavam desocupados. Já no Hospital Nossa Senhora da Guia, no bairro do Poço, dos 45 leitos para o Sistema Único de Saúde, 40 estão ocupados, restando cinco vagas para as pacientes de baixo risco.
Uma das primeiras medidas da Prefeitura de Maceió para conter os problemas, foi a obrigatoriedade de uma equipe mínima de médicos nas maternidades, mesmo durante a greve. Também foi anunciada a disponibilização de leitos no Hospital do Açúcar e a ampliação da Maternidade Paulo Neto. No domingo (27) a equipe percorrerá os mesmos locais com o objetivo de analisar a situação em dias diferentes.

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