Flora Rodriguez e Marcos Casé
Atualmente, tomado por uma seca que já é considerada a pior dos últimos 30 anos, o visitante pode sentir falta de quedas d'água e rios que costumavam transbordar. Além disso, a Cachoeira da Fumaça também está seca no momento.
Como ponto de refúgio, o Capão reúne, em sua grande maioria, estrangeiros em busca de aventura e tranquilidade. Muitos baianos que nunca pisaram no Parque Nacional Chapada Diamantina acabam por viver uma temporada zen, longe das tecnologias e urbanização da capital.
Na falta de dinheiro para investir em guias, o turista pode procurar por dicas em blogs e fazer trilhas mais marcadas, como Riachinho, Cachoeira das Rodas, Rio Preto, Conceição dos Gatos, Angélica, Cachoeira da Purificação e a própria Cachoeira da Fumaça (por cima). Há sempre mototáxis na vila que podem deixar o visitante no pé da trilha.
Outras, como Vale do Pati e Águas Claras, só devem ser feitas com acompanhamento de veteranos, gente que conhece a mata e certamente dará segurança ao grupo. A Chapada Diamantina não é bem um lugar para se preocupar se está bem vestido ou com as unhas em dias, é uma opção de ecoturismo escolhida por mais de 496 mil turistas a cada ano, na busca da paz e tranquilidade da natureza.
Seja hospedado em camping ou em pousadas, a simplicidade do local não muda. Sempre é tempo para entrar em contato com a natureza e acordar ao som de passarinhos.
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