MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Academia de bicicleta ergométrica atrai celebridades com sessões a partir de R$ 80


No formato de boutique fitness, pacote com 50 aulas chega a custar R$ 7 mil e atrair personalidades como Katie Holmes e Rihanna
Estadão PME


Divulgação
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Soulcycle: R$ 80 por uma aula de spinning
Os estúdios de bicicleta ergométrica, que oferecem aulas de spinning de 30 minutos a uma hora de duração, são a nova febre entre os aficionados por malhação na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Embaladas por música alta e iluminação que reproduz o interior das pistas de dança das casas noturnas, as casas especializadas chagam a cobrar até US$ 3,5 mil (cerca de R$ 7 mil) por um pacote com 50 sessões.

Difundida por celebridades como a atriz Katie Holmes e a cantora pop Rihanna, o nicho é mais um exemplo da segmentação que atinge o mercado fitness norte-americano - e também brasilieiro -, como já se observou com os estúdios de pilates e, recuando ainda mais no tempo, com os espaços dedicados à prática de yoga, alçados ao status de boutiques de bem-estar.

E sobre os estúdios de spinning, esse é um negócio, atualmente, dominado por duas redes locais: a Soul Cycle e a FlyWhell, tidas como as precursoras no assunto.

Na realidade, a ideia de tranformar as aulas sobre bicicletas indoor em produto único para um estabelecimento fitnees veio das amigas Elizabeth Cutler e Julie Rice, que desenvolviam carreiras distintas no mundo corporativo até se tornarem mães e repensarem suas vidas profissionais.

Em comum, além dos filhos pequenos, elas compartilhavam o interesse em identificar uma alternativa mais dinâmica e divertida para malharem. Encontraram o que buscavam na aula de spinning da instrutora de ciclismo Ruth Zukerman.

Já sócias, elas convidaram Zukerman para a primeira unidade da SoulCycle, em Nova York, onde criaram o que batizaram como uma "experiência em um clube noturno saudável", associando sessões de 45 minutos de pedaladas em bicicletas estáticas, numa câmara escura dotada de lâmpadas estroboscópicas.

A ideia logo caiu no gosto dos moradores de Manhattan. Tanto que, meses depois, a colaboradora Ruth Zukerman decidiu desligar-se da empresa para ela própria iniciar um estúdio concorrente, o FlyWhell, hoje com 19 unidades pelos Estados Unidos e uma em Dubai, nos Emirados Árabes.

Quanto a SouCycle, sete anos depois, a rede conta com 12 unidades em Nova York. Entre os planos das empresárias está a expansão para o resto do país, com 40 estúdios até 2015.

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