MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 1 de março de 2013

Clientes estão revoltados com serviço precário nos bancos

Franco Adailton A TARDE

  • Dorivan Marinho | Ag. A TARDE
    Grevistas fizeram nesta quinta-feira, 28, nova caminhada
Sem acordo entre trabalhadores e patrões, quem sofre no meio do impasse é a população que utiliza os serviços em diversas agências bancárias, onde é obrigada a  enfrentar longas filas.
Na manhã desta quinta-feira, 28, a reportagem de A TARDE percorreu cerca de dez agências, na Avenida Sete, Barra e a Avenida Fernandes da Cunha, Cidade Baixa: todas fechadas.
"É um absurdo. Olha o tamanho dessa fila", reclamou o contador Ricardo Prado, 43 anos, enquanto tentava utilizar os serviços bancários. "Antes que acabe o dinheiro nos caixas"..., observou  ele,   no Banco do Brasil da Avenida Sete de Setembro.

Para a professora aposentada Maria Lúcia, 67 anos, a falta de acordo entre patrões e empregados representa uma falta de respeito com o consumidor. "Na hora de cobrar, os bancos sabem fazer tudo rápido", apontou.
Bancos em silêncio - Enquanto os clientes são obrigados a utilizar os serviços dos terminais de autoatendimento, as instituições financeiras se calam diante da paralisação.
A reportagem do A TARDE entrou em contato com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) que, por e-mail, respondeu apenas que a entidade não  se manifestará sobre questões trabalhistas dos vigilantes.
A assessoria de comunicação do Banco do Brasil informou não ter dados sobre os prejuízos causados pela greve, assim como o número de atendimentos suspensos. A Caixa não respondeu.

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