Informação consta no relatório entregue ao Ministério Público.
Médica se apresentou à polícia, mas não foi presa.
De acordo com o advogado da médica, Jorge Timi, Krissia estava em viagem e o contratou assim que soube da prisão de Virgínia. “Ela nos mandou uma procuração por meio eletrônico e, então, pedimos cópia do inquérito, mas não tivemos ainda acesso às gravações”, contou ao G1.
Timi negou que a médica tenha se apresentado à polícia com o intuito de ajudar nas investigações. “Ficou acordado que, assim que tivermos conhecimento do inquérito, voltaremos a levá-la ao Nucrisa”, revela.
Conforme o relatório da Polícia Civil, foram encontrados indícios de que seis pessoas antecipavam as mortes dos pacientes da UTI Geral, para liberar vagas para novos internamentos. Além dos nomes de Kríssia e Virgínia, também foram indiciados os médicos Edison Anselmo Júnior, Anderson de Freitas, Maria Israela Boccato e a enfermeira Lais da Rossa Groff, que estão presos. Todos foram denunciados por homicídio qualificado, utilizando recurso que dificulte ou torne impossível a defesa da vítima e por formação de quadrilha.
Segundo a polícia, Krissia não foi presa porque a polícia ainda não tinha elementos suficientes para pedir a prisão preventiva e, como o inquérito estava em fase de conclusão, não faria sentido pedir a prisão temporária.
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