Articulador regional do Programa 'Viver Sem Limite' esteve no estado.
Ações envolvem acessibilidade e inclusão social.
Representantes do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite vieram ao Acre
para realizar o monitoramento e a motivação das ações que beneficiam
portadores de deficiência física no estado. O articulador regional do
programa e representantes do poder municipal e estadual se reuniram
nesta quarta-feira (6) na Secretaria de Justiça e Direitos Humanos.
Quinze ministérios, sob a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, atuam no Plano concebido em 2011. As ações que envolvem, entre outros pontos, acessibilidade, inclusão social, saúde, educação, ciência tecnologia, turismo e esporte serão articuladas em parceria com a União, estados e municípios em todo território nacional, com metas até 2014 e previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões.
"É um projeto audacioso e bastante complexo. Em 2012 houve essa capacitação dos consultores justamente para fazer a motivação e também observar quais são as dificuldades que os municípios brasileiros estão tendo para aderir", explica o articulador regional, Luiz Borges. Segundo ele, o programa surgiu em virtude de uma demanda encontrada no Censo de 2010, em que 45,6 milhões de pessoas se declararam portadoras de alguma deficiência.
Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, a vinda de representantes do Programa deve auxiliar a fortalecer e dar rumo às ações desenvolvidas no estado. "Nós convocamos um grupo de prefeitos e instituições do estado para que possamos monitorar um pouco a situação do projeto no Acre. Receber essas informações vindas do articulador deve nos ajudar a ter o programa mais consolidado", declara o secretário.
Para Luiz Borges, o Acre tem desenvolvido bem o plano em comparação com demais estados do país. "Aqui nós temos a vantagem de apenas dois municípios não terem aderido ao programa: Bujari e Marechal Thaumaturgo. O que mostra que em relação aos outros estados brasileiros o Acre está bem avançado", diz.
Quinze ministérios, sob a coordenação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, atuam no Plano concebido em 2011. As ações que envolvem, entre outros pontos, acessibilidade, inclusão social, saúde, educação, ciência tecnologia, turismo e esporte serão articuladas em parceria com a União, estados e municípios em todo território nacional, com metas até 2014 e previsão orçamentária de R$ 7,6 bilhões.
"É um projeto audacioso e bastante complexo. Em 2012 houve essa capacitação dos consultores justamente para fazer a motivação e também observar quais são as dificuldades que os municípios brasileiros estão tendo para aderir", explica o articulador regional, Luiz Borges. Segundo ele, o programa surgiu em virtude de uma demanda encontrada no Censo de 2010, em que 45,6 milhões de pessoas se declararam portadoras de alguma deficiência.
Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Acre, Nilson Mourão, a vinda de representantes do Programa deve auxiliar a fortalecer e dar rumo às ações desenvolvidas no estado. "Nós convocamos um grupo de prefeitos e instituições do estado para que possamos monitorar um pouco a situação do projeto no Acre. Receber essas informações vindas do articulador deve nos ajudar a ter o programa mais consolidado", declara o secretário.
Para Luiz Borges, o Acre tem desenvolvido bem o plano em comparação com demais estados do país. "Aqui nós temos a vantagem de apenas dois municípios não terem aderido ao programa: Bujari e Marechal Thaumaturgo. O que mostra que em relação aos outros estados brasileiros o Acre está bem avançado", diz.
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